Browse Results

Showing 1 through 25 of 13,547 results

I Was...: A Recycling Book for Children of All Ages

by Mary Schmeisser

Prepare to embark on an inspiring journey for readers of all ages – an urgent call to action to protect our planet through the power of recycling. I Was… unveils the extraordinary stories of everyday heroes who have made a profound impact on Earth&’s future.

Poetry Collection

by Frank P. Angelucci

Delve into a poetic tapestry that weaves the myriad facets of life's journey. This collection resonates with human emotions, offering solace to souls seeking comfort and connection. Inspired by everyday moments and the indelible impact of loved ones – both present and departed – these verses are a testament to the beauty and complexity of existence. Embark on a literary voyage, and may you find as much joy in these pages as I found in penning them.

The Dandelion's Dream

by Scott Metcalf

Have you ever had a dream that you did something amazing that in reality would be impossible? Well, wait until you see what happens to the little dandelion and her amazing dream! Children of all ages will be delighted by this heartwarming and inspiring story and the colorful illustrations that accompany it. Sure to become a bedtime favorite for generations. Believe in your dreams!

Poetically I Speak

by Ivory Filmore

This book is a collection of quotes, and poems that one can relate to about love, heartache, and different emotions. Stay connected Instagram: @poeticisjustice If you enjoyed this book please feel free to leave a review.

Black Troubadour Langston Hughes

by Charlemae H. Rollins

Langston Hughes was an American poet, social activist, novelist, playwright, and columnist. He was one of the earliest innovators of the then-new literary art form jazz poetry. Hughes is best known as a leader of the Harlem Renaissance.<P><P>Winner of the Coretta Scott King Medal

All the Colors of the Sky: A collection on the mixtape of love & life

by Malak

Like the ever-changing sky, our emotions are a vivid spectrum. From joy to sorrow, from youth to age, from dawn to dusk and the moments in between – our feelings paint a canvas as varied as the sky itself. We feel the warmth of love, the chill of indifference, the solitude of loneliness, and the comfort of companionship. From fiery reds to calming blues, vibrant orchids to muted lavenders, we embody every hue and shade. We are the brilliant sunrise, the melancholic sunset, and the mysterious twilight. All the Colors of the Sky is a collection that captures the essence of love and life, weaving tales that transcend the obvious, delving deep into the unseen emotions and untold stories. Experience the vastness, the beauty, the depth. Experience All the Colors of the Sky.

The Spider Web

by Lubna E. Atallah

A fertile space for the imagination Between abortive romances, disappointment vs. hope, and past vs. present, The Spider Web taps on your experiences and inspires you to live your way; either get stuck in the spider web or cut your way through it.

Toda uma literatura: Seleção de textos de Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos

by Fernando Pessoa Nuno Amado

Com seleção, organização e introdução de Nuno Amado, Toda uma literatura expõe, através de poemas e prosa dos 3 grandes heterónimos, o verdadeira carater pragmático do projeto poético de Fernando Pessoa, revelando um poeta em reflexão sobre o sentido da própria poesia. «Porque o único sentido oculto das cousas É elas não terem sentido oculto nenhum.» Toda uma literatura explora a compreensão da génese de Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro radicando-a numa profunda intencionalidade. Uma exposição da heteronímia, dos poemas à prosa, que revela um poeta ocupado com a criação de um mundo, preocupado com a construção de um programa estético, debruçado sobre o sentido da própria poesia. Este é um trabalho desassombrado e fecundo que resgata a heteronímia pessoana aos lugares-comuns e lhe devolve a sua fenomenologia, o seu verdadeiro caráter programático, e o enquadra no projetopoético que sempre foi e para o qual Fernando Pessoa tudo fez concorrer. Introdução, seleção, organização e notas de Nuno Amado

Memórias aparições arritmias

by Yara Nakahanda Monteiro

O primeiro livro de poesia de Yara Nakahanda Monteiro tem passado e futuro, memórias e sonhos. «Eis uma nova voz que importa descobrir - e que veio para ficar.» José Eduardo Agualusa «Trineta da escravatura, bisneta da mestiçagem, neta da independência e filha da diáspora», Yara Nakahanda Monteiro (Huambo, 1979) estreia-se na poesia com um registo íntimo, tateando nas palavras a essência da condição feminina, da natureza, da identidade e da pertença, das memórias e dos sonhos. Tranço o cabelo dizem quero parecer mais preta Faço brushing dizem quero parecer mais branca Na frente quente vinda do hemisfério sul os caracóis secam desordenados perguntam quero parecer de onde? "Eu sou de onde estou." Os seus poemas transportam-nos para outros tempos e espaços: o da infância e adolescência na periferia de Lisboa; o das histórias da vida em Angola, contadas pela avó. Neles brotam desassossegos rabiscados em cadernos, esboçam-se trilhos imaginados a partir das grandes questões que definem quem somos. A meio caminho, corre a vida de todos os dias e surge uma voz literária envolvente, encantatória, impossível de ignorar. Qualquer ressonância com a realidade é poesia. Sobre Memórias Aparições Arritmias: «Herdeira de uma tradição lírica (oral e erudita) que não renega, Yara Nakahanda Monteiro traz para a poesia angolana os grandes temas de um presente em convulsão. Eis uma nova voz que importa descobrir - e que veio para ficar.» José Eduardo Agualusa «A mão delicada tece as veias da vida como linhas de bordar e palavras na boca das mais velhas. Há meninas assim: ficam sentadas na esquina dos dias só para amansar os ventos, cuidar das chuvas e rodar as flores no sentido do sol. Esperam. A cidade cede a mil noites de calor e insetos sem o sono da fartura nem a quietude dos pássaros. As mulheres preparam o milho do dia seguinte e calam a água e as sementes do riso. Não dormem. Esperam. Entre grito e silêncio, a voz das mulheres gravada na memória da cidade e há tanto tempo esquecida surge assim nestas aparições. Yara Monteiro juntou, deu a volta e escreveu. Nada do que aqui está é simples. Tudo tem corpo e vida e está purificado pelo fogo.»Ana Paula Tavares

O Livro de Cesário Verde e Outros Poemas

by Cesário Verde

UM POETA REVOLUCIONÁRIO DA POESIA EM LÍNGUA PORTUGUESA. NOS PENGUIN CLÁSSICOS, O LIVRO DE CESÁRIO VERDE, AQUELE A QUEM FERNANDO PESSOA CHAMOU «MESTRE». COM PREFÁCIO DE PAULA MORÃO. «Se eu não morresse, nunca! E eternamente Buscasse e conseguisse a perfeição das cousas!» É de 1887 a publicação de um dos mais belos e importantes livros de poesia em língua portuguesa. No ano anterior, 1886, morria, aos 31 anos, o seu autor, vítima de tuberculose e da maior incompreensão e desdém dos seus pares. Cesário Verde, o homem que viu poesia na sujidade das ruas, no corpo doente da engomadeira, na azáfama dos trabalhadores, revolucionou o cânone e impôs uma nova forma de olhar o real, de o descrever e sentir. Entre a cidadee o campo, o caos e a liberdade, o idílio e a realidade, emerge em Cesário uma nova sensibilidade, transgressora, que privilegia os sentidos e as impressões do quotidiano em detrimento de um sentimentalismo exacerbado que sentia já distante, imposição de uma consciência social preconizadora de um final de século turbulento. Chegaria tarde demais para Cesário o reconhecimento do seu génio e do seu papel determinante na história da poesia portuguesa. Mas não seria tarde demais para quem, graças ao trabalho e dedicação do seu amigo Sousa Pinto, pôde ler os inigualáveis poemas de um dos maiores poetas de língua portuguesa e compreender o alcance da modernidade e inventividade dos versos daquele a quem Fernando Pessoa chamaria «mestre».

Amor em 59 poemas

by Vários Autores

AMOR - Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa. Descubra o único sentimento que faz girar o mundo através das palavras de poetas de diferentes tempos e lugares. Meu coração tardou. Meu coração Talvez se houvesse amor nunca tardasse; Mas, visto que, se o houve, o houve em vão, Tanto faz que o amor houvesse ou não. Tardou. <P><P>Antes, de inútil, acabasse. Meu coração postiço e contrafeito Finge-se meu. Se o amor o houvesse tido, Talvez, num rasgo natural de eleito, Seu próprio ser do nada houvesse feito, E a sua própria essência conseguido. Mas não. Nunca nem eu nem coração Fomos mais que um vestígio de passagem Entre um anseio vão e um sonho vão. Parceiros em prestidigitação, Caímos ambos pelo alçapão. Foi esta a nossa vida e a nossa viagem. Fernando Pessoa

Os cem melhores poemas portugueses dos últimos cem anos

by José Mário Silva

Eis a desafiante antologia de um século de poesia singular e liberta, mensageira do moderno e do ancestral, de uma individualidade complexa mas também do clamor colectivo - uma poesia diversa e plural na sua forma, sempre intensa nos seus temas. Selecção e organização de José Mário Silva Entre nomes canónicos já desaparecidos e novas e auspiciosas vozes, a poesia portuguesa é-nos apresentada com um arrojo alheio a espartilhos académicos ou de notoriedade. Este livro constitui uma leitura incontida e luminosa do panorama poético português, marcada sobretudo pelo entusiasmo de dar a conhecer o que de melhor fizeram, ao longo de cem anos, cem dos nossos poetas. Esta é, assim, uma viagem íntima por esse universo paralelo que, nas palavras de Sophia de Mello Breyner, é «uma luta contra a treva e a imperfeição»: a poesia.

Os cem melhores poemas portugueses dos últimos cem anos

by José Mario Silva

Entre grandes nomes canónicos já desaparecidos e jovens e promissórias vozes, o mundo da poesia portuguesa contemporânea é-nos apresentado com uma frescura e originalidade inesperadas e os poemas vão guiando o leitor numa viagem íntima por esse mundo à parte e imorredouro, apesar de actualíssimo, que é a poesia. Reúne poemas de autores como Fernando Pessoa, Camilo Pessanha, Jorge de Sena, Vitorino Nemésio, Sophia de Mello Breyner Andresen, Herberto Helder, Alexandre O'Neill, Mário Cesariny entre outros.

Paper Scissors Stone

by Kit Fan

Born and educated in Hong Kong, Kit Fan now lives in the UK. He completed a PhD in English at the University of York, and his poems have been widely published in literary magazines such as Poetry Review, Poetry London, and Poetry Wales, and The London Magazine. He won a 2006 Times Stephen Spender Prize for Translation and the 2010 inaugural HKU Poetry Prize.

Me peleé a los gritos con el mánager del spa

by Carla Quevedo

Estos poemas son la búsqueda de un lenguaje íntimo en un mundo lleno de palabras y de la imagen justa en un mundo lleno de imágenes. Decir te amo o tengo miedo en otro idioma es más fácil porque las palabras al ser ajenas pesan menos. A veces hay que irse muy lejos para encontrarse o adoptar otra lengua para animarse a describirse. Este libro se escribió entre Buenos Aires, Nueva York, Montevideo y Los Ángeles. Estas ciudades fueron a la vez la promesa de vidas posibles y la excusa para encontrar un idioma que explicara una forma de ser. Con sensibilidad y desapego, Carla Quevedo habla de la tristeza, la soledad, el amor y los perros, el desasosiego existencial disimulado en un feed de Instagram. Estos poemas son la búsqueda de un lenguaje íntimo en un mundo lleno de palabras y de la imagen justa en un mundo lleno de imágenes. La autora dice que la actuación y el idioma le permitieron explorar ser otra. La diferencia es que en los personajes se esconde y en el idioma se encuentra.

Yo soy esta tormenta

by AstroMostra

Poemas desgarrados, poemas embrujados, poemas cósmicos. Del autor de Guía astrológica para sobrevivir en la Tierra y Astrología para hacer la revolución. Sabemos que el amor no dura para siempre. Entonces ¿cómo es que parecía tan eterno? ¿Estuvo todo en nuestra cabeza? ¿Y qué nos queda después del derrumbe? ¿La bronca, la confusión, las estrellas en el cielo? Nos queda la poesía. Porque los poemas pueden ser también hechizos, rituales brujos, hogueras en las que quemamos los jirones de nuestros deseos. Un destello mágico que puede transformarnos en otra cosa: un planeta fuera de órbita, un viento huracanado, un gato agazapado que amenaza con atacar pero ronronea en secreto. «Si pudiera hacer un conjurolanzaría una tormentaque rompa ventanas,puertas, ciudadesy haría que en el mundono existan más los enamorados».

Las cosas que parecen un error

by Maia Tarcic

Estos poemas posan la atención en los detalles; dan vueltas y vueltas alrededor de esos hallazgos e intentan responder con sensualidad y sutileza por qué todas las cosas caprichosas y que parecen un error igual nos fascinan. Estos poemas posan la atención en los detalles: los dedos de las manos de un amante, un montón de CD junto a un tacho de basura, el olor particular de una prenda escondida en el fondo del placar, los gestos de un amigo, el andar de un perro. Son versos que condensan sentimientos, atrapan con su observación precisa esos instantes en los que una historia de amor empieza o termina, una fiesta se arruina o se enciende, la noche se desvanece. Los versos de Maia Tarcic dan vueltas y vueltas alrededor de esos hallazgos, intentan responder con sensualidad y sutileza por qué todas las cosas caprichosas y que parecen un error igual nos fascinan. Otra mujerEn otro ladoTampoco puede dormirmujer, ¿me oye pensar?

Me sorprende que te quedes: Caro con insomnio

by Carolina Peralta

Este es un libro de amor, sobre el amor, poemas escritos como regalos: le hablan al deslumbramiento que es enamorarse y también a la incertidumbre, esa pátina de nostalgia y desencanto sabio que la poeta bien utiliza con belleza para deslizar los miedos y las inseguridades. Son poemas felices, inspirados en la maravilla de conocer a alguien, y también salvajes, mezclados del dolor que produce la aventura de permanecer juntxs. "Escribir hace que quede ahí, que el sentir no se borre, que lo que pienso no se esfume. Que quede, que no se vaya. Porque yo tengo mucho miedo a que las cosas, las personas se vayan.Las personas a veces abandonan. Las palabras, la poesía, no.Por eso lo escribo, para que no me abandonen.Por eso escribo, para no abandonarme".

Meteoro

by Julián López

Una lectura lírica, contemporánea y tierna sobre del amor, la infancia, el ser hijo y encontrarle un sentido a la vida en una época de desaliento y soledad. «Julián López es un autor exquisito.»Gabriela Cabezón Cámara Poemas urbanos, melancólicos, amorosos. En ellos transcurren los días del ser hijo y se despliegan los aprendizajes trascendentes de la infancia, intuyéndolos en el susurro sensual entre el padre y la madre o arrancándolos de sus discusiones. Siguiendo los pasos de quien sale a trabajar, de quien cocina y lava y tiende la ropa al sol. Siguiendo los pasos de quien se apura a sacarla antes de que caigan las gotas de una tormenta intempestiva. Pero también, en estos poemas, juegan tiernas las horas con la persona amada, cuando la ciudad se entrega a la armonía natural de las plantas o se irrita con la disonancia del tránsito. Entonces, el estado de ánimo transforma la mirada sobre los objetos de la casa y del cielo que la abarca. Meteoro, como cada libro de Julián López, es una máquina expresiva, una aventura lírica que se abraza a la realidad como si se arrojara sobre una bomba. Para que le estalle en el pecho. La crítica ha dicho... «Una morosidad de detalles propia de la letanía pero también del poeta.»María Moreno «Julián López es un gran arquitecto de la literatura argentina.»Flavia Pittella «Con preciosismo en el manejo del lenguaje, Julián López propone al lector una experiencia inmersiva en la memoria sensible; un viaje que es al mismo tiempo vibrante, melancólico y sexual.»Verónica Abdala «Una masa, una masa poética y narrativa.»Silvina Giaganti

Ritual de amor: Antología coral de poesía joven

by Cecilia Pavón

Catorce poetas de la nueva generación componen esta antología curada por la escritora, artista y traductora Cecilia Pavón. Abril Ramos Xoticheotzin, Camila Coppola, Catalina Guebel, Fausto Castoldi, Julia Bozzalla, Lucía Massolo, Marcela Astudillo, María Muchut, Mia Superstar, Natalia Gómez, Nina Suárez, Perla Zuñiga, Rita Chiabo y Valentín Etchegaray son los nombres de los catorce poetas que forman parte de Ritual de amor, una antología de poemas que son como manchas sobre la página, gritos desaforados, tajos en la lengua. Como dice su compiladora, la reconocida escritora y traductora Cecilia Pavón, cofundadora de la emblemática galería Belleza y felicidad, y por cuyos talleres de escritura circularon y circulan muchas de las nuevas voces de la poesía: "Si todo poema es un mundo aparte, si la poesía se trata antes que nada de inventar una lengua dentro de la lengua, podemos leer esta antología como un conglomerado de mundos singulares, cada uno con su textura y su color propios. Desde distintos puntos del planeta, lxs poetas de esta selección dialogan entre sí en un español dislocado, recordándonos que la poesía es siempre una interminable conversación que tiene lugar dentro y fuera del territorio y que todo poeta modula a su manera la música incomprensible de una utopía".

Poemas y canciones

by María Elena Walsh

Poemas y canciones, canciones y poemas. «...pero eso sí: vería con agrado que alguien reconociera en un espejo mi ser a duras penas dibujado. Que alguien compadecido no sé dónde sintiera que mi voz le corresponde.» Poemas que se hacen canción para mejor quedar en el oído y anidar para siempre en la memoria de todos. Canciones que son vidalas, zambas, chamamés, pero también endechas españolas, valses centroeuropeos o danzas del barroco; ritmos asimilados por un oído finísimo y devueltos al mundo en letras tan personales como significativas. Poemas de riguroso lirismo en sus primeros libros, y luego "hechos a mano", "pura conversación a mi manera", como los describió la misma María Elena, subjetivos o colectivos, íntimos, humorísticos, críticos. Poemas y canciones, canciones y poemas. Siempre versos de poeta: delicados, agudos, profundos y humanísimos.

El reino del revés

by María Elena Walsh

Uno de los clásicos libros de María Elena Walsh. Textos breves que marcaron la infancia de varias generaciones, están incluidos en el canon escolar y permanecen el corazón de todos. Este libro tiene poemas y canciones entrañables. Muchos son conocidos por sus versiones cantadas por la autora y muchísimos artistas que los versionaron: El Twist del mono liso, El tranvía, Canción para vestirse, Canción para bañar a la luna, Canción de la vacuna, Canción del jardinero, En el país del nomeacuerdo, Canción del estornudo, El reino del revés, El show del perro salchicha, Canción para tomar el té, Baguala de Juan Poquito, Marcha de Osías, Adivinador, La reina Batata, Canción del correo.

Salvo el crepúsculo

by Julio Cortázar

Toda la poesía de Julio Cortázar en un único volumen que ofrece perspectivas novedosas sobre la obra de uno de los escritores más emblemáticos de nuestro país. Salvo el crepúsculo se despliega como un collage inagotable que ofrece los temas recurrentes de la obra de Cortázar aunque con novedosas modalidades: el autor homenajea a poetas de distinta estética y nacionalidad, retoma a los fascinantes Polanco y Calac de 62/Modelo para armar, se entrega al tango y al jazz, a la pintura y al amor, a París y a Buenos Aires. Una exquisita colección de gustos, recuerdos y opiniones de un artista extraordinario. Cortázar no llegó a corregir las pruebas de imprenta de Salvo el crepúsculo, que se publicó por primera vez en 1984, pocos meses después de su muerte, pero contiene las correcciones manuscritas que el autor incluyó a última hora. En una obra tan vasta como excepcional, Salvo el crepúsculo es una interesante puerta de acceso a la obra de un escritor que, tal como dijo alguna vez Mario Vargas Llosa, "dio al juego dignidad literaria e hizo del juego un instrumento de creación y exploración artística tan dúctil como provechoso. La obra de Cortázar abrió puertas inéditas".

Los reyes

by Julio Cortázar

Una variante del mito del minotauro en forma de poema dramático. «¡Cede lugar a mi secretor amor! ¡Ven, hermano, ven, amante al fin! ¡Surge de la profundidad que nunca osé salvar, asoma desde la hondura que mi amor ha derribado! ¡Brota asido al hilo que te lleva el insensato!» Los reyes (1949) -primer libro publicado por Cortázar con su nombre verdadero- es un poema dramático que propone una curiosa variante del mito del Minotauro: Ariadna no está enamorada de Teseo sino del monstruo que habita en el centro del laberinto. Gran conocedor de la estructura cerrada y fatal de los mitos griegos, Cortázar se las ingenia para que la historia tenga, de todas formas, el desenlace conocido: a pesar de las intenciones de su amada, el monstruo elige morir a manos de Teseo. Esta obra de estilo clásico y rara belleza, que ocupa un lugar de excepción dentro de la riquísima obra literaria de Cortázar, tiene el mérito enorme de respetar y, al mismo tiempo, transgredir la tradición.

POEMAS 1969-1985 (EBOOK)

by Osvaldo Lamborghini

Gracias a César Aira, este libro reúne la obra poética de Osvaldo Lamborghini. No es probable que uno pueda encontrar en la poesía argentina de las últimas décadas una obra más consistente. A la inusitada y singular coherencia temática #que incorpora mitologías personales y dosis de poesía política, de psicoanálisis, de gauchesca, del surrealismo mejor asimilado# hay que añadirle la búsqueda formal de un escritor atento siempre a las inflexiones orales y a su propagación y combinación en la página. Desobediente a todo y a todos, el autor encuentra el poema #una desgracia pasajera# y lo convierte en un arma secreta. O lo somete a una violencia textual que poco tiene en común con las #transgresiones# de los escandalizadores profesionales. El poeta frente a su cuaderno con su caligrafía. Lamborghini vuelve real como ningún otro ese acto a la vez doméstico y perturbador. Ante esa materialidad a la vez suficiente y escasa, ante la repetición abstraída, el que escribe debe reaccionar cada vez de manera distinta. Para desconcertar, para prever un lector único al final de la oscuridad, para no encontrar la señal de consentimiento del #hombre de letras#. Generoso, fatal, imprescindible, Lamborghini se nos presenta como epítome y adalid del poeta sólo para inventarse en un más allá muy próximo #el encabalgamiento que falta# la identidad socarrona del que lee, entre líneas, esa carta de amor/odio que sólo el estilo hace posible. Una carta definitiva.

Refine Search

Showing 1 through 25 of 13,547 results