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Sobre o autoritarismo brasileiro: Uma breve história de cinco séculos

by Lilia M. Schwarcz

De uma das historiadoras brasileiras mais influentes e premiadas da actualidade, Lilia Moritz Schwarcz, chega-nos uma viagem urgente e esclarecedora aos subterrâneos da história brasileira. Um dos 10 melhores e mais vendidos livros brasileiros de 2019 Tal como os portugueses, também os brasileiros gostam de se crer mais diversos, tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores do que aquilo que realmente são. Esta mitologia, que domina ambas as narrativas nacionais, tem consequências muito visíveis e diretas na história destes dois países tão umbilicalmente ligados. Ao longo de oito capítulos, Lilia Moritz Schwarcz, uma das mais conceituadas historiadoras do Brasil contemporâneo, explora temas tão determinantes quando fraturantes na história do Brasil: o racismo, a desigualdade social, a corrupção, a violência, a escravatura, a intolerância. Aqui seencontram algumas das raízes do autoritarismo brasileiro, na sua maioria originárias dos tempos coloniais e frequentemente mascaradas por uma mitologia nacional construída ad hoc e que obscurece uma realidade marcada pela lógica da dominação. Para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, no Brasil e no mundo, é urgente analisar e compreender as origens da desigualdade e do descontentamento, destrinçar a história de uma nação dos seus mitos fundadores e lançar a escada para a via da educação e da cidadania activa. «História não é bula de remédio nem produz efeitos rápidos de curta ou longa duração. Ajuda, porém, a tirar do véu do espanto e a produzir uma discussão mais crítica sobre nosso passado, nosso presente e sonho de futuro.» Da introdução de Sobre o autoritarismo brasileiro, breve história de cinco séculos

Corrupção: breve história de um crime que nunca existiu

by Eduardo Dâmaso

O livro que faltava sobre a corrupção, o crime invisível. Operação Marquês, Face Oculta, Operação Furacão, Universo Espírito Santo. Parecem títulos de policiais sumarentos mas são os nomes de alguns dos muitos casos recentes de corrupção no nosso País. Casos reais que vão destapando progressivamente o pântano da corrupção e mostrando os grupos de interesses que há quatro décadas mandam na política e na economia. Os grupos que destruíram grandes empresas, como a PT, e deixaram buracos gigantescos na Banca. A corrupção ...obriga os portugueses a pagar sucessivas bancarrotas de bancos mal geridos... ...rouba dos cofres do Estado milhões e milhões em derrapagens de obras púbicas... ...atribui perdões fiscais milionários mas é implacável com os pequenos contribuintes... ...tem para o País um custo anual próximo dos 18 mil milhões de Euros, quase 8 por cento do PIB. Olhemos a verdade de frente: Portugal tem um grave problema de corrupção. Mais de 4 décadas depois da viragem democrática, pouco mudou na eficácia do combate à corrupção e aos crimes económicos a ela associados. Entretanto, vários membros da chamada elite- de políticos a governantes, passando por banqueiros, advogados e empresários -têm feito fortunas com a incapacidade do País para punir os criminosos. Apesar disso, Portugal vai ignorando mais de 70% das recomendações da União Europeia para combater a corrupção. Porquê? De onde nasce a corrupção? O que lhe permite alastrar-se como fogo posto? E porque continuam impunes muitos dos seus mais vis protagonistas? E como podemos nós, cidadãos comuns, lutar para travar esta epidemia? Isso é o que veremos neste livro. «Uma justiça que não consegue explicar mistérios como o enriquecimento meteórico de alguns políticos, que não consegue explicar os milhões pagos em todo o tipo de negócios do e com o Estado, é uma justiça que não é apenas incompetente. É uma justiça controlada politicamente, por leis intencionalmente mal feitas, cheias de omissões e restritivas na possibilidade de produzir as provas dos crimes que são investigados. É uma justiça controlada por governos que andam há quase meio século a obrigá-la a mendigar meios técnicos e humanos, que metem os seus homens em lugares-chave e têm conseguido impor limitações de funcionamento impensáveis numa democracia moderna. Isaltino Morais, Duarte Lima, Oliveira e Costa, Sócrates, Armando Vara, Berardo, Zeinal Bava, Henrique Granadeiro, Nuno Vasconcellos, Ricardo Salgado, como vimos, são apenas os rostos mais visíveis dessa galáxia de dinheiro sujo que alimenta há mais de 40 anos uma boa parte da vida política e pública de Portugal.»

O grande pagode

by Miguel Szymanski

Quando um país está à venda, uma vida pouco vale. Uma nova investigação de Marcelo Silva. «O livro do Miguel Szymanski é um delicioso "noir"(#). E Marcelo Silva pede meças ao Pepe Carvalho, do saudoso Manuel Vasquez Montalbán.» Eduardo Dâmaso Ancorado no rio Tejo, entre a Trafaria e Belém, o iate de um bilionário chinês é o principal tema de conversa em cafés e nos corredores do poder. O 'acordo histórico' que Portugal está prestes a assinar com a China ameaça tudo e todos: do meio ambiente à liberdade, dos habitantes dos bairros clandestinos na margem sul aos políticos que se opõem à hegemonia de Beijing. A maior resistência vem da CliMax, um pequeno grupo de ambientalistas radicais. De regresso a Portugal, fragilizado por meses de solidão e uma crise emocional, Marcelo Silva só pensa em refazer a sua vida. Mas, sem perceber como, acaba, em poucos dias, por se ver envolvido na série de crimes que ameaçam a sua existência. Enquanto a rede lançada sobre o país se fecha, todas as peças em jogo se movem para defender os seus poderes. Um livro desaparece de circulação. Uma ministra torna-se vítima de chantagem. E um homem aparece morto numa praia de Sintra. Sobre a série «Marcelo Silva»: «A ave de Minerva (Sabedoria) levanta-se ao anoitecer, diz Hegel, e, finalmente temos um romance sobre a falência do Banco Espírito Santo: Ouro, Prata e Silva.»Miguel Real, Jornal de Letras «O livro do Miguel Szymanski é um delicioso "noir" sobre os anos da crise e da troika. E Marcelo Silva pede meças ao Pepe Carvalho, do saudoso Manuel Vasquez Montalbán.»Eduardo Dâmaso «Um jornalista conhecido em Lisboa e em Berlim, Miguel Szymanski, aventurou-se num romance cheio de intriga com personagens que retratam a vida portuguesa das últimas décadas. Só um jornalista conseguiria escrever um romance como este: "Ouro Prata e Silva" está cheio de génio de um romancista que não consegue esconder que domina bem a arte da escrita de reportagem. Um jornalista empenhado em deixar uma marca da sua passagem pela terra, um milionário desaparecido e uma mulher sem futuro; eis a minha apresentação sucinta do livro de Miguel Szymanski, que acabei de ler e que recomendo a quem gosta de uma boa história.» Joaquim A. Emídio, O Mirante

Ouro, Prata e Silva: Um milionário desaparecido. Uma mulher sem futuro. Uma investigação de Marcelo Silva.

by Miguel Szymanski

Marcelo Silva é um romântico que tenta sobreviver num mundo de cínicos. E como o que está em causa é, nada mais e nada menos, do que o sistema político e financeiro na capital portuguesa, «sobreviver» é para ser entendido literalmente. Cabelo desgrenhado, excesso de peso e uma carreira errante com direito a quinze minutos de fama. Se fosse pobre, seria visto como um louco, mas porque é rico, todos o consideram um excêntrico. Um pouco idealista, mas inofensivo. Não podiam estar mais errados. Marcelo Silva é um jornalista nomeado, por uma série de acasos ou razões obscuras, para dirigir uma nova brigada anticrime em Lisboa. Durante os primeiros dez dias no seu novo cargo, percorre as ruas duma cidade entregue aos turistas e imerge no submundo das tramas políticas na tentativa de encontrar um milionário desaparecido e de desmascarar os crimes de uma elite financeira e política que deixaram o país à beira da ruína. Fiel a si próprio, entre meninas de boas familias e politicos corruptos, millionários poderosos e redes de prostituição, entre Lisboa e Berlim, Marcelo Silva leva-nosnum trajecto para além das aparências, para trás da fachada da capital portuguesa, onde tudo acontece e os «brandos costumes» só se mantêm como mito urbano das classes médias.

Nas teias de Salazar: D. Duarte Nuno de Bragança (1907-1976), entre a esperança e a desilusão

by Paulo Drumond Braga

A primeira biografia de D. Duarte Nuno de Bragança, o príncipe herdeiro nascido para não reinar. Com testemunhos dos filhos, D. Duarte Pio e Dom Miguel, e fotografias do espólio da família. D. Duarte Nuno (Seebenstein, 23 de setembro de 1907 - Lisboa, 24 de dezembro de 1976), duque de Bragança, foi pretendente ao trono de Portugal durante mais de meio século (1920-1976), mas só a partir de 1932, com a morte de D. Manuel II, congregou em seu torno a quase totalidade dos monárquicos portugueses. Sempre apoiou o Estado Novo, esperando que o regime evoluísse, mais tarde ou mais cedo, para a Monarquia. Salazar soube manobrar com extrema habilidade esta questão, nunca fechando portas, mas, em simultâneo, não dando qualquer passo concreto no sentido desejado por D. Duarte Nuno, que, a partir de dado momento, deve ter perdido toda e qualquer esperança de vir a ser rei. Tudo isso, ligado a outros fatores, como a viuvez (1968) e as incertezas quanto ao futuro no Portugal de 1974-1975, agravou um quadro depressivo a que sempre fora atreito. Morreu aos 69 anos, precocemente envelhecido, jazendo em Vila Viçosa.

O Jardim das Borboletas

by Dot Hutchison

Nunca a beleza foi tão assustadora. Inquietante! Inesquecível! Inteligente! À medida que a verdade emerge devagar de um casulo cuidadosamente construído, Dot Hutchison faz que nos questionemos se este é um conto de beleza terrível ou um lindo conto de terror. Perto de uma mansão isolada, encontra-se um belo e luxuriante jardim com flores exuberantes, árvores frondosas e... uma coleção de preciosas «borboletas». Jovens mulheres sequestradas e tatuadas para se parecerem as suas homónimas. Quem toma conta deste estranho lugar é o aterrador jardineiro, um homem retorcido, obcecado com a captura e a preservação de seus espécimes únicos. Quando o jardim é descoberto pela Polícia, uma das sobreviventes é interrogada. Os agentes do FBI Hanoverian e Eddison têm a tarefa de juntar as peças de um dos quebra-cabeças mais complicados das suas carreiras. A menina, cujo nome é Maya, ainda se encontra em choque e o seu relato está cheio de episódios arrepiantes, no limite da credibilidade. Tortura, todas as formas de crueldade e privação pareciam estar na agenda da estufa dos horrores, mas no testemunho da jovem há lacunas e reticências... Maya continua a sua terrível história e os agentes do FBI precisam de descobrir quem, ou o quê, Maya tenta esconder... Os leitores dizem: «Brilhante.» «Perturbador, mas muito bom.» «Um thriller psicológico escuro, tortuoso e intenso.» «Uma história arrepiante e impossível de largar. Passaram anos desde que um livro me tocou tão profundamente. Cheguei a tremer enquanto o lia. Brrrr.» «Depois de ler a primeira página, percebi que já não podia parar. Perturbador, inteligente, memorável.» «Devorei o livro numa noite de puro terror e prazer total. Não o perca!»

Uma Mensagem da Ucrânia

by Volodymyr Zelensky

As palavras de um homem. A mensagem de um povo. Reunindo os mais poderosos discursos de guerra de Volodymyr Zelensky, e com uma introdução do próprio, este livro relata a história da Ucrânia através das palavras do seu presidente. É a história de uma nação que se defende com valentia da agressão da Rússia. E é a história de um povo que lidera o mundo na defesa da democracia. Acima de tudo, é um grito de guerra para que nos ergamos e lutemos pela liberdade. Se não for agora, quando o faremos?

Assassino no Kremlin: O Relato Explosivo do Reinado de Terror de Vladimir Putin

by John Sweeney

Um livro que põe a descoberto o governo impiedoso e a máquina de matar do Kremlin, e coloca questões urgentes sobre como o mundo deve responder. Com 30 anos de experiência em ambientes de guerra, o premiado jornalista John Sweeney faz neste livro um relato da ambição desmedida e da desumanidade de Vladimir Putin, desde os golpes levados a cabo no coração da Rússia até às atrocidades cometidas pelo exército russo na Chechénia, à anexação da Crimeia e à invasão da Ucrânia, um dos atos mais hediondos de agressão da história moderna. Recorrendo a testemunhos daqueles que sofreram sob o poder de Putin, vemos o heroísmo da oposição russa, a bravura da resistência ucraniana e a brutalidade com que o Kremlin responde a atos de desafio, assassinando ou pondo fora do caminho os críticos e opositores, não se detendo perante nada para atingir os seus objetivos imperialistas. «As palavras têm poder. Vladimir Putin tem medo da verdade.» ALEXEI NAVALNY, líder da oposição russa, atualmente preso pelo regime do Kremlin «Uma obra que traça o percurso sangrento de Vladimir Putin.» THE TIMES «Um livro que escrutina os pecados do líder do regime da Rússia.» IPAPER «Vladimir Putin é um presidente tão perverso e desordeiro quanto José Estaline.» BORIS NEMTSOV, líder da oposição russa assassinado em 2015 «Ninguém no mundo vai perdoar Vladimir Putin por matar pessoas inocentes.» VOLODYMYR ZELENSKY, presidente da Ucrânia «Um ditador, empenhado em reconstruir um império, nunca destruirá o amor de um povo pela liberdade.» JOE BIDEN, presidente dos Estados Unidos da América

A Era do Homem-Forte: Como Culto do Líder Ameaça as Democracias em Todo o Mundo

by Gideon Rachman

Um retrato global do novo nacionalismo que alerta para a ameaça que os homens-fortes representam para a democracia liberal. Vivemos numa nova era, em que líderes nacionalistas se tornaram um elemento central da política global, surgindo não apenas em regimes políticos autoritários, mas também no coração da democracia liberal. São homens-fortes populistas e conservadores, com pouca tolerância para minorias, dissidentes e imigrantes, que incentivam o culto da personalidade e o desprezo pelo liberalismo e pelas instituições do Estado. O Brexit e a eleição de Donald Trump em 2016 constituem um marco decisivo neste novo nacionalismo, mas esta era teve início no começo do milénio, quando Vladimir Putin assumiu o poder na Rússia. Desde então, homens-fortes ascenderam ao poder em capitais tão diversas como Pequim, Budapeste, Brasília e Washington. Analisando o percurso de líderes como Donald Trump, Vladimir Putin, Boris Johnson e Jair Bolsonaro, Gideon Rachman, jornalista do Financial Times que entrevistou muitos homens-fortes, procura responder a três perguntas centrais sobre a Era do Homem-Forte: Quando é que a tendência ganhou tração? Quais são as suas principais características? E por que motivo aconteceu? «Gideon Rachman combina o olhar perspicaz de jornalista com uma análise contundente dos fatores que permitiram aos homens-fortes alcançar o poder e mantê-lo.» The Times «Gideon Rachman não é o primeiro a alertar para o apelo do homem-forte, mas o que ele faz com mestria é apontar os elementos comuns do seu governo, os inimigos que partilham, o empenho que demonstram em minar obstáculos institucionais - como os tribunais independentes - e os pontos em comum da sua retórica.» Prospect «Uma análise ampla que descreve as táticas partilhadas dos líderes autoritários.» The New York Times «Um livro brilhante e profundamente alarmante escrito com ritmo, clareza e uma soberba fluência narrativa. Um passeio global imperdível pelo autoritarismo ressurgente.» The Scotsman «Uma análise habilmente escrita sobre a liderança de homens-fortes em todo o mundo e a ameaça que eles representam para a democracia liberal. Baseando-se numa ampla gama de fontes e fornecendo uma perspetiva verdadeiramente global, Rachman explica os instintos, as táticas e os comportamentos comuns que ligam líderes tão diversos como Erdogan, Putin ou Xi Jinping.» Anne Applebaum, autora vencedora do Prémio Pulitzer «Um livro essencial para compreender o atual confronto entre autocracias e democracias.» Catherine Belton, autora de Os Homens de Putin«Quando se trata de dar sentido ao mundo de hoje, Gideon Rachman está num campeonato à parte. Incisivo e objetivo.» Ivan Krastev, autor de O Futuro Por Contar «Oportuno, contundente e inquietante. Uma leitura obrigatória.» Peter Frankopan, autor de As Novas Rotas da Seda «Um relato sagaz e impressionante que oferece uma perspetiva valiosa sobre uma tendência global preocupante: a ascensão da política do homem-forte.» Publishers Weekly «Uma análise eloquente da recente proliferação de déspotas de direita. Uma leitura acessível e extremamente valiosa.» Booklist

Como Morrem as Democracias

by Steven Levitsky Daniel Ziblatt

Um olhar revelador sobre o fim das democracias em todo o mundo - e um guia para as resgatar. A presidência de Donald Trump veio levantar uma questão que muitos nunca pensaram colocar: a democracia norte-americana está em perigo? Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, ambos professores em Harvard, dedicaram mais de 20 anos ao estudo da queda de democracias na Europa e na América Latina, e acreditam que a resposta para essa pergunta é «sim». As democracias já não se desmoronam mediante uma revolução ou golpe de Estado, caem aos poucos, através do enfraquecimento das instituições fundamentais, como os tribunais e os órgãos de comunicação social, e do desgaste gradual de normas políticas de longa data. Mas nem tudo está perdido. O autoritarismo pode ser revertido. Apoiados em décadas de pesquisa e apresentando vários exemplos históricos pelo mundo (Hungria, Turquia, Venezuela, Peru, entre outros países), os autores mostram como morrem as democracias e de que modo se podem salvá-las. «Um livro inteligente e profundamente sabedor sobre as maneiras pelas quais a democracia está a ser subvertida em dezenas de países e de maneiras perfeitamente legais.» Fareed Zakaria, CNN «Um livro como este não poderia ter sido escrito há dois anos. Dois estudiosos da política, especialistas no colapso de democracias noutras partes do mundo, usaram esse conhecimento para informar os americanos sobre os perigos que a democracia enfrenta hoje.» Francis Fukuyama, autor de As Origens da Ordem Política e Ordem Política e Decadência Política «Impressionante. Uma análise provocante dos paralelismos entre a ascensão de Donald Trump e a queda de outras democracias.» Kirkus Reviews «Os autores mostram como as democracias entraram em colapso noutros países, não apenas via golpes de Estado violentos mas sobretudo, e de forma insidiosa, através de uma inclinação gradual para o autoritarismo.» The New York Times «Estamos cheios de indignação pública, e do que precisamos desesperadamente é de uma visão sóbria e desapaixonada sobre o atual estado de coisas. É exatamente isso que nos oferecem Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, dois dos mais respeitados professores dedicados ao estudo das democracias.» The Washington Post «A grande força deste livro reside na rejeição da ideia da excecionalidade da democracia norte-americana. Os autores afirmam que os EUA não estão imunes às tendências que levaram ao colapso da democracia noutras partes do mundo.» Financial Times

Hitler e Estaline: Os Tiranos e a Segunda Guerra Mundial

by Laurence Rees

O conceituado historiador Laurence Rees mergulha nas profundezas dos regimes cruéis de Hitler e Estaline e mostra até que ponto os dois homens brutalizaram o mundo à sua volta. Dois ditadores do século XX distinguem-se pelo impacto e crueldade que tiveram no mundo. Aliados por um curto período de tempo durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler e Estaline tentaram depois exterminar-se mutuamente em campanhas de guerra nunca vistas no mundo moderno, afetando soldados e civis de igual modo. Quilómetros sem fim da Europa de Leste foram arruinados neste combate mortal e milhões de vidas foram sacrificadas. Recorrendo a testemunhos inéditos de soldados do Exército Vermelho e da Wehrmacht, de civis que sofreram durante o conflito e daqueles que conheceram pessoalmente os dois homens, esta obra-prima — o culminar de 30 anos de trabalho — do autor bestseller Laurence Rees, um dos melhores historiadores contemporâneos, analisa o percurso dos dois tiranos durante a Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha e a União Soviética travaram a maior e mais sangrenta guerra da História, demonstrando que, apesar de ferozes adversários, Hitler e Estaline eram, em grande medida, os dois lados de uma mesma moeda. «Da autoria de um dos mais conceituados especialistas na Segunda Guerra Mundial, este é um relato importante, original — e devastador — de Hitler e Estaline como ditadores.» Robert Service, autor de Estaline — Uma Biografia «Neste estudo fascinante de dois monstros, Laurence Rees é extraordinariamente percetivo e original.» Sir Antony Beevor, autor de Estalinegrado «Laurence Rees combina de forma brilhante testemunhos poderosos, uma narrativa vívida e uma análise irrefutável neste soberbo relato de como dois terríveis ditadores lideraram os seus países na guerra mais destrutiva e desumana da História.» Sir Ian Kershaw, autor de Hitler «Um trabalho extraordinário e de grande coragem. Revelador, fascinante e extremamente relevante, mostra Hitler e Estaline como nunca foram mostrados. Uma verdadeira história do nosso tempo, com tantas lições a retirar para o mundo conturbado em que vivemos hoje que irá revolucionar o entendimento que temos destes dois tiranos.» Damien Lewis, autor de The Nazi Hunters

O Pequeno Livro Negro da Corrupção

by Paulo de Morais

Um registo, para memória futura, do flagelo da corrupção em Portugal. Retratam-se casos e protagonistas, essencialmente na esfera dapolítica. Casos e protagonistas de A a Z. O fenómeno intrusivo que mina a democracia portuguesa A corrupção mata a esperança no futuro de Portugal. O fenómeno ganhou raízes e é, infelizmente, uma das marcas distintivas do regime democrático português. Bastará estar atento às notícias para constatar que a corrupção contaminou muitas áreas da nossa sociedade, do futebol à cultura, passando pela justiça e pela política. Casos e Protagonistas de A a Z Com este livro, Paulo de Morais apresenta um registo, para memória futura, do flagelo da corrupção. Retratam-se casos e protagonistas, essencialmente na esfera da política, para que fiquem identificadas as causas do fenómeno e os seus principais responsáveis. Mas também se evidencia o esforço de jornalistas e ativistas que combatem a corrupção de diversas formas, bem como das organizações em que se agregam. O autor é um ativista na denúncia dos mecanismos da corrupção em Portugal. Faz apresentações e conferências pelo país sobre o tema e foi membro do núcleo fundador da Associação Cívica Transparência e Integridade, capítulo nacional da organização não-governamental Transparency Internacional, de que foi vice-presidente. Conhecer o fenómeno. Travar a corrupção. Somos todos precisos.

Dinheiro Sujo: Uma História Real Sobre Corrupção, Branqueamento de Capitais e Homicídio na Rússia de Putin

by Bill Browder

Uma história real sobre corrupção, branqueamento de capitais e homicídio na Rússia de Putin Em 2009, Sergei Magnitsky, advogado de Bill Browder, um dos maiores investidores estrangeiros da Rússia, é espancado até à morte numa prisão de Moscovo depois de expor um esquema de fraude fiscal praticado pelo governo russo. A procura de justiça para Sergei faz de Bill Browder o principal inimigo de poderosos oligarcas russos. Fora da Rússia, o autor e a sua equipa seguem o rasto do dinheiro roubado, vindo a descobrir que este teve como destino a Europa Ocidental e a América, e que Vladimir Putin é um dos beneficiários. Bill Browder convence, então, vários líderes políticos internacionais a aplicarem uma lei para sancionar os responsáveis de crimes contra os direitos humanos na Rússia, congelando os seus ativos. Porém, quando diferentes países começam a aplicar a lei e a congelar o dinheiro de oligarcas russos, a resistência do Kremlin aumenta e começam as retaliações. Vladimir Putin pode estar disposto a tudo para proteger o seu dinheiro, mas Bill Browder não se deixará intimidar, e nada o deterá até que a justiça seja feita. «Um relato verídico sobre extorsão e intimidação que permite compreender a motivação da Rússia para a monstruosa guerra na Ucrânia.» The Telegraph Um livro oportuno, tenso e cativante que está entre as melhoras obras publicadas recentemente sobre a Rússia.» The Time «Um livro obrigatório para quem quer entender as táticas da autocracia moderna.» ANNE APPLEBAUM, vencedora do Prémio Pulitzer, autora de Gulag e O Crepúsculo da Democracia «Um relato cativante de assassínios, batalhas legais e biliões de dólares. Seria um bom livro de ficção, mas é uma história verdadeira que serve como guia para lutar contra o crime e a corrupção da Rússia de Putin. Bill Browder mostra como um homem com coragem pode fazer a diferença. É uma mensagem inspiradora que é urgente serconhecida.» GARRY KASPAROV, autor de O Inimigo Que Vem do Frio «Um livro que oferece uma visão acessível sobre a verdadeira natureza do regime que é responsável pelos horrores na Ucrânia relatados diariamente.» The Sunday Times «Um trabalho essencial de alguém que sabe bem até onde irão funcionários e empresários russos corruptos para defender a sua riqueza ilícita. Dinheiro Sujo não é apenas uma boa leitura — é um lembrete da urgência de enfrentar a praga global da lavagem de dinheiro.» The Washington Post «Um livro que não poderia ser mais oportuno para explicar por que motivo o apoio dos oligarcas da Rússia e os seus fundos se tornaram cruciais para a base de poder de Putin.» The Independent «Uma denúncia impressionante que revela até que ponto Putin e os seus comparsas estarão dispostos a ir para ocultar os seus crimes e punir aqueles que os acusam.» Publishers Weekly

Anatomia de um Escândalo

by Sarah Vaughan

Bestseller do Sunday Times Agora uma série Netflix A VERDADE É UM CONCEITO COMPLEXO. James Whitehouse é um bom pai, um marido dedicado e uma figura pública carismática e bem-sucedida. Um dia, é acusado de violação por uma colaboradora próxima. Sophie, a sua mulher, está convencida de que ele é inocente e procura desesperadamente proteger a sua família das mentiras que ameaçam arruinar-lhes a vida. SERÁ QUE É SEMPRE INTERPRETADA DA MESMA FORMA? Kate Woodcroft é a advogada de acusação. Ela sabe que no tribunal vence quem apresentar os melhores argumentos, e não necessariamente quem é inocente. Ainda assim, está certa de que James é culpado e tudo fará para o condenar. DE QUE LADO ESTARÁ A VERDADE? Será James vítima de um infeliz mal-entendido ou o autor de um sórdido crime? E estará a razão do lado de Sophie ou de Kate? Este escândalo — que irá forçar Sophie a reavaliar o seu casamento e Kate a enfrentar os seus demónios — deixará marcas na vida de todos eles. Elogios ao livro:«Sarah Vaughan tece habilmente a história do desenrolar de um escândalo, revelando gradualmente quão chocante é o que está em jogo. Um romance forte, fascinante e cheio de reviravoltas.» PUBLISHERS WEEKLY «Sarah Vaughan oferece-nos uma perspetiva fascinante sobre as maquinações escondidas num escândalo político e sobre o conflito entre justiça e privilégio. Um romance notável e arrebatador.» BOOKLIST «Um romance incrível, com um enredo inteligente, que levanta muitas questões atuais.» THE TIMES «Um romance impressionante da ex-correspondente política Sarah Vaughan.» KIRKUS REVIEWS «Um thriller jurídico e psicológico cativante que faz observações pertinentes sobre sexo, poder e privilégio.» THE GUARDIAN «Oportuno, bem escrito, de ritmo acelerado e cheio de reviravoltas.» THE INDEPENDENT «Os temas de assédio e privilégio estão no centro desta emocionante história de acontecimentos sombrios em Westminster… Oportuno, hábil e de leitura compulsiva.» THE OBSERVER

A Rússia de Putin

by Anna Politkóvskaya

Obra de leitura essencial para compreender o regime de Putin, a Guerra na Ucrânia e a Rússia de hoje. Anna Politkovskaya, conhecida por muitos como a «consciência moral perdida da Rússia», foi uma voz incómoda do regime de Putin e um arauto dos tempos sombrios que hoje vivemos, e que ela tão bem anteviu, com audácia e mestria, nas páginas bem documentadas e dramáticas que compõem este livro. Bestseller internacional. Prefácio à edição portuguesa de José Manuel Fernandes Elza Kungaeva, Natalia Gorbanevskaya, Pavel Fedulev ou Yaroslav Fadeev são alguns dos rostos de Moscovo, de São Petersburgo ou da Chechénia que protagonizam estas histórias da vida pública e privada da Rússia moderna e levantam o véu sobre o estado de coisas no longo inverno político de Vladimir Putin: a degeneração do Exército, o desaparecimento da intelligentsia, a estalinização do país, o crime organizado ou a corrupção endémica nas estruturas de poder. Anna Politkovskaya deu-lhes voz, reportando a verdade sobre Putin e o clima de medo instaurado na Nova Rússia, num espírito inquebrável de luta pela liberdade e na esperança de acordar uma sociedade que só quer ser embalada até adormecer. Obra de leitura essencial para compreender o regime de Putin, a Guerra na Ucrânia e a Rússia de hoje, A Rússia de Putin é o último livro publicado em vida por esta autora, uma das figuras mais célebres e premiadas do jornalismo internacional, ativista dos direitos humanos, cujo assassinato à porta de casa, em 2006, chocou o mundo. «Anna Politkovskaya recusou-se a mentir; o seu assassinato foi um ataque perpetrado contra a literatura mundial.» Nadine Gordimer «Continuaremos a lê-la e a aprender com ela durante muitos anos.» Salman Rushdie «Uma jornalista heroica.» The Guardian

A Honra Perdida de Katharina Blum

by Heinrich Böll

Obra célebre de Heinrich Böll, Prémio Nobel de Literatura, A Honra Perdida de Katharina Blum (1974) é uma história de amor e um escrito polémico sobre a violência de cabeçalhos numa sociedade alemã em convulsão. Descrito não como um romance, e muito menos «um romance sobre terroristas», A Honra Perdida de Katharina Blum é antes, segundo o próprio autor, «um panfleto disfarçado de narrativa, um escrito polémico», ou, muito simplesmente, «uma história de amor», que opõe uma boa rapariga, uma simples e honesta empregada doméstica que se apaixona casualmente por um homem procurado pela Polícia, a um poderoso jornal sensacionalista: vendo-se arrastada para o centro de uma campanha difamatória, e perante a «violência dos cabeçalhos» e a total destruição da sua vida privada, Katharina Blum é forçada a ir até às últimas consequências para defender a sua honra e dignidade. Retrato ferozmente crítico de uma sociedade alemã dividida e em convulsão, A Honra Perdida de Katharina Blum foi originalmente publicado em 1974 e adaptado ao cinema no ano seguinte, tornando-se um dos livros mais célebres do Prémio Nobel Heinrich Böll, bem como da literatura europeia do pós-guerra. Edição que inclui um posfácio do autor. «Uma maravilha de concisão e ironia.» Sunday Telegraph «Heinrich Böll distorce as falsas verdades à maneira de um fascismo que imaginávamos esquecido.» L'Humanité

The First Chinese American

by Scott D. Seligman

Chinese in America endured abuse and discrimination in the late nineteenth century, but they had a leader and a fighter in Wong Chin Foo (1847-1898), whose story is a forgotten chapter in the struggle for equal rights in America. <P><P>The first to use the term 'Chinese American,' Wong defended his compatriots against malicious scapegoating and urged them to become Americanized to win their rights. A trailblazer and a born showman who proclaimed himself China's first Confucian missionary to the United States, he founded America's first association of Chinese voters and testified before Congress to get laws that denied them citizenship repealed. <P><P>Wong challenged Americans to live up to the principles they freely espoused but failed to apply to the Chinese in their midst. This evocative biography is the first book-length account of the life and times of one of America's most famous Chinese - and one of its earliest campaigners for racial equality.

Knowledge Is Pleasure

by Lindsay Shen

Florence Ayscough - poet, translator, Sinologist, Shanghailander, avid collector, pioneering photographer and early feminist champion of women's rights in China. Ayscough's modernist translations of the classical poets still command respect, her ethnographic studies of the lives of Chinese women still engender feminist critiques over three quarters of a century later and her collections of Chinese ceramics and 'objets' now form an important part of several American museum's Asian art collections. Raised in Shanghai in an archetypal Shanghailander family in the late nineteenth century, Ayscough was to become anything but a typical foreigner in China. Encouraged by the New England poet Amy Lowell, she was to become a much sought after translator in the early years of the new century, not least for her radical interpretations of the Tang-dynasty poet Tu Fu. She later moved on to record China and particularly Chinese women using the new technology of photography, turn the Royal Asiatic Society's Shanghai library into the best on the China Coast and build several impressive collections featuring textiles, Ming and Qing ceramics. By the time of her death Florence Ayscough has left a legacy of collection and scholarship unrivalled by any other foreign woman in China before or since. In this biography, Lindsay Shen recovers Ayscough for posterity and returns her to us as a woman of amazing intellectual vibrancy and strength.

Liu Xiaobo, Charter 08 and the Challenges of Political Reform in China

by Jean-Philippe Beja

In December 2008 some 350 Chinese intellectuals published a manifesto calling for reform of the Chinese constitution and an end to one-party rule. Known as 'Charter 08,' the manifesto has since been signed by more than 10,000 people. One of its authors, Liu Xiaobo, was awarded the Nobel Peace Prize in 2010 but has remained in prison since 2009 for subversive crimes. This collection of essays - the first of its kind in English - examines the trial of Liu Xiaobo, the significance and impact of Charter 08, and the prospects for reform in China. The essays include contributions from legal and political experts from around the world, an account of Liu's trial by his defence lawyers, and a passionate - and ultimately optimistic - account of resistance, repression and political change by the human rights lawyer Teng Biao.

Structure, Audience and Soft Power in East Asian Pop Culture

by Chua Beng Huat

East Asian pop culture can be seen as an integrated cultural economy emerging from the rise of Japanese and Korean pop culture as an influential force in the distribution and reception networks of Chinese language pop culture embedded in the ethnic Chinese diaspora. Taking Singapore as a locus of pan-Asian Chineseness, Chua Beng Huat provides detailed analysis of the fragmented reception process of transcultural audiences and the processes of audiences' formation and exercise of consumer power and engagement with national politics. In an era where exercise of military power is increasingly restrained, pop culture has become an important component of soft power diplomacy and transcultural collaborations in a region that is still haunted by colonization and violence. The author notes that the aspirations behind national governments' efforts to use popular culture is limited by the fragmented nature of audiences who respond differently to the same products; by the danger of backlash from other members of the importing country's population that do not consume the popular culture products in question; and by the efforts of the primary consuming country, the People's Republic of China to shape products through co-production strategies and other indirect modes of intervention.

Protecting Free Trade

by Lawrence Mills

Protecting Free Trade is the story of a paradox that both limited and stimulated Hong Kong's post-war economy. In order to preserve its access to open markets, Hong Kong was obligated by international agreements to accept restraints on its exports; and in order to sustain growth, Hong Kong had to subject its largest industry — textiles — to a massive network of restrictions. Protecting Free Trade examines how Hong Kong handled, by negotiation, attempts by developed economies to limit international trade through protective measures. The central argument is that, far from stifling Hong Kong's industry, restrictive international trade agreements became a stimulus for economic success by creating a sellers' market in which Hong Kong was the dominant supplier. The book is also a personal memoir by someone who was deeply involved in policy formulation. Lawrence Mills was deeply involved in many of the critical economic issues that Hong Kong faced in the 50 years leading up to its return to China in 1997. In Protecting Free Trade he tells the inside story of how Hong Kong held on to its vulnerable and volatile role as a global centre of trade, despite the constant pressures to limit its exports, and its sometimes fractious relationships with the UK, the USA, and Europe. He illustrates the political savvy with which negotiators distanced Hong Kong from the UK to gain the support of developing countries as a countervailing force in international trade, but not to an extent that might upset China. He explains why, for the strategic defence of its interests, Hong Kong depended on international trade arrangements and bilateral restraint agreements. Protecting Free Trade also examines the role of the Trade and Industry Departments, which Mills headed, and of their principal advisory boards. It details the bureaucratic systems, including controversial quota controls, that were necessary to give Hong Kong's businessmen stability and room for manoeuvre in fast-evolving markets. Mills also assesses the charge that the department was too close to the constituency that it served.

Governors, Politics and the Colonial Office

by Gavin Ure

This book explores the making of public policy for Hong Kong between 1918 and 1958. During much of this period, the Hong Kong government had limited policy-making capabilities. Many new policies followed initiatives either from the Colonial Office or from politicians in Hong Kong. This book examines the balance of political power influencing how such decisions were reached and who wielded the most influence - the Hong Kong or British governments or the politicians. Gradually, the Hong Kong government, through implementing new policies, improved its own policy-making capabilities and gained the ability to exercise greater autonomy.

Europe and China

by Roland Vogt

Casting new light on Sino-European relations, this volume challenges the official rhetoric of "constructive engagement" and "strategic partnership" between Europe and China, by revealing the internal and external limitations and constraints of their interaction. The contributions illustrate that Europe and China are not static, monolithic, and unitary entities. Sino-European relations are becoming a complex web of economic, diplomatic, social, and cultural interlinkages and are driven by numerous actors with often diverging interests. While trade has been a dominant factor in this relationship, Europe and China are now tied together by more than commercial exchanges. Concerns about energy and climate change, human rights and policies towards Africa, geostrategic considerations, as well as a pervasive anxiety about China's rise in Europe are now important elements of this relationship. In the absence of common borders or strategic interests in each other's regions, Sino-European affairs are cordial and friendly, but also remain distant and vague. The growing quantity of interactions has so far not led to a qualitative upgrade of the relationship. Both sides continue to be secondary partners to each other. Misperceptions, false expectations, and a general lack of understanding of each other's internal drivers of policy continue to be major obstacles for improving ties between Europe and China.

Remembering China from Taiwan

by Mahlon Meyer

When the Nationalists lost China in 1949, many of them left behind their families as they retreated to Taiwan. A half century later, through democratic elections, they lost con­trol over Taiwan as well and began looking to a new and powerful China, where their relatives had grown rich, for a sense of identity and eco­nomic support, thus laying the groundwork for the growing integration between Taiwan and China. As exchanges across the Taiwan Strait increased, many separated families finally met after years of dreaming about each other in hope and in sorrow, through many eras and disasters. But their reunions were often pain­ful and freshly transformative as new realities were encountered. This book draws on oral his­tories with several generations of Kuomintang loyalists in Taiwan and documents their strug­gles with family and friends nearby as well as distant relatives in the mainland.

Narratives of Free Trade

by Kendall Johnson

The twelve essays in this collection focus on the first commercial encounters between an ancient China on the verge of systemic social transformations, and a fledgling United States, struggling to assert itself globally as a distinct nation after the Revolutionary War with Great Britain. In early accounts of these encounters, commercial activity enabled cross-cultural curiosity, communication and even mutual respect but also occasioned confrontation as ambitious traders in early American companies pursued lucrative opportunities, often embracing a British mode of imperialism in the name of "free trade. " The book begins in the 1780s with the arrival in Canton of the very first American ship The Empress of China and moves through the nineteenth century, with Caleb Cushing negotiating the Treaty of Wangxia (1844) in Macau after the First Opium War and, at the century's close, Secretary of State John Hay forging the Open Door Policy (1899). Because it is not possible to consider Sino-American relations in a vacuum, the essays remain attuned to the contemporaneous involvement of competing European trading partners, especially the British, in Canton, Macao, and the general region of Pearl River Delta. All of the essays address the history of American-Chinese commerce to recover a prescient dialogue or scene of exchange that resonates in the current tensions and promises of world financial reform. The interdisciplinary essays anchor big ideas in the careful analysis of specific literary, diplomatic, and epistolary writings, and the collection as a whole develops a rich visual dimension to the historical record. The result is an engaging and qualitatively collaborative book that brings to life a fascinating story of antagonism and collaboration between two countries that followed very different paths on route to becoming economic superpowers of the early twenty first century.

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