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Na sombra
by Príncipe Harry Duque de SussexFilho e neto de duas das mulheres mais fotografadas do século XX e membro da família mais famosa do mundo, o Príncipe Harry conta, pela primeira vez, a sua história. Uma partilha intensa e emocionante que nos revela o homem além do Príncipe. Foi uma das imagens mais duras do século XX: dois jovens rapazes, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, cena a que o mundo assistia em absoluta comoção - e horror. No momento em que Diana, princesa de Gales, era entregue à sua morada final, milhares de milhões de pessoas perguntavam-se o que estariam os príncipes a pensar e a sentir - e o que seria feito deles desse dia em diante. É aqui que Harry conta, finalmente, essa história. Antes de perder a mãe, aos 12 anos, o príncipe Harry era feliz e despreocupado - em contraste com a seriedade do irmão mais velho, herdeiro da Coroa. A dor daquela perda mudou tudo. Começou a ter dificuldades na escola, deixou-se dominar pela raiva e pela solidão e, por ver a imprensa como a responsável pela morte da mãe, rejeitava a ideia de viver sob os holofotes. Aos 21 anos, juntou-se ao Exército britânico. A disciplina deu-lhe estrutura, e duas missões militares fizeram dele um herói no seu país. Mas depressa se sentiu mais perdido que nunca: sofria de stress pós-traumático e tinha ataques de pânico paralisantes. Acima de tudo, não conseguia encontrar o amor verdadeiro. Até que conheceu Meghan. O mundo rendeu-se ao romance digno de cinema e exultou com o seu casamento de conto de fadas. Porém, desde o início, Harry e Meghan foram perseguidos pela imprensa e submetidos a ondas de violência, racismo e mentiras. Perante o sofrimento da mulher, considerando que a segurança e a saúde mental de ambos estava em risco, Harry não viu outra alternativa senão abandonar a sua pátria para evitar uma trágica repetição do passado. Ao longo dos séculos, deixara família real foi algo a que poucos se atreveram. Na verdade, a última pessoa a tentá-lo tinha sido a sua mãe… Pela primeira vez, o príncipe Harry conta a sua história, narrando a sua viagem com uma honestidade crua e inabalável. Um livro histórico, pleno de visão, descobertas, introspeção e experiência, Na Sombra revela como o amor triunfa sempre sobre a dor.
Pedaços de Vida
by Judite SousaUm livro intimista de uma das mais respeitadas e reconhecidas jornalistas portuguesas Partindo de pedaços da sua vida pessoal e profissional, Judite Sousa reflecte, neste livro, sobre a nossa existência em sociedade, sobre a forma como comunicamos, como agimos, como evoluímos. Ao longo da vida, passamos por experiências que nos vão marcar, que vão definir a nossa maneira de estar, de pensar e, no limite, de agir. Guardamos o que nos foi acontecendo de bom e de mau. Conhecermo-nos é um exercício difícil, porque as circunstâncias da vida apanham-nos, muitas vezes, de surpresa e não estamos preparados para lidar com mágoas, tristezas, mentiras ou, em sentido contrário, alegrias ou bem-estar. O que damos como certo e verdadeiro pode deixar de o ser em horas, minutos, segundos. Em rigor, ninguém pode dizer que está preparado para as maiores adversidades: a decepção, o fracasso ou a morte. A vida é uma aprendizagem permanente e, neste livro, Judite Sousa fala sobre a Vida, tal como a entende e tal como a vive até hoje.
Como um Marinheiro Eu Partirei: Uma Viagem com Jacques Brel
by Nuno Costa SantosUma narrativa profundamente humana que revisita a carreira e a vida do famoso cantor belga Jacques Brel e a sua passagem crepuscular pelos Açores. «UM HOMEM FUMA UM CIGARRO À PROA DE UM IATE,CONCENTRADO NO SOM DO MAR.» Este homem é Jacques Brel, compositor e intérprete de canções de um lirismo e elaboração extraordinários, explosivas, contagiantes, que arrebatam audiências. De espírito rebelde e inconformado, no auge da sua popularidade, Brel toma a decisão intempestiva de abandonar para sempre os palcos. Romance, biografia, reportagem, reflexão sobre os nossos medos mais secretos, em Como um Marinheiro Eu Partirei, Nuno Costa Santos compõe com a força da Literatura uma indagação sobre a identidade pessoal.
Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro
by Susana Moreira MarquesGuiada pelo livro de Maria Lamas As mulheres do meu país, Susana Moreira Marques percorre o país ao encontro da memória das mulheres portuguesas do passado, numa viagem que vai em busca de uma herança esquecida. Pelo caminho, compõe um retrato de quem somos agora e redescobre um legado para o futuro. Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro é um livro múltiplo: Um relato de viagem que tem como guia As mulheres do meu país, escrito no final dos anos 1940 por Maria Lamas, figura de proa do activismo político em Portugal.Um ensaio sobre os textos que as mulheres não escreveram e as vidas que elas não viveram, e que poderiam ter mudado a visão da História. A narrativa autobiográfica de uma escritora que tenta encontrar e desvendar a sua própria história nas histórias das mulheres anónimas que povoam o nosso imaginário.Susana Moreira Marques viaja pelas aldeias ruidosas do passado e as aldeias-museu do presente; passa por hotéis modernos onde já chegou o progresso de ter um quarto só para si; encontra mulheres que ainda vivem no silêncio de antigamente; procura registar velhas memórias e fazer perguntas que sejam úteis hoje: começa a desenhar as mulheres do país do futuro.
Jeff Bezos
by Chris McNabO HOMEM QUE REVOLUCIONOU O MUNDO DOS NEGÓCIOS Fundador e CEO da Amazon até 2021, Jeff Bezos é amplamente considerado um dos empresários mais bem-sucedidos do mundo, aparecendo nos lugares cimeiros do índice de riqueza da Forbes.Este livro debruça-se sobre as suas primeiras influências, a sua educação, as decisões que tomou na sua impressionante carreira e o modo como construiu e gere o seu império de negócios, que teve início numa startup fundada na sua própria garagem. Atualmente, Jeff Bezos mantém-se como o principal acionista da Amazon, mas os seus interesses viram-se agora para áreas como a filantropia, a educação da geração mais jovem e a exploração do espaço, tendo fundado a empresa de astronáutica Blue Origin e realizado em 2021 a sua primeira expedição ao espaço.
Quando Soube Que Era Gay
by Eleanor CrewesUma encantadora novela gráfica sobre crescer e encontrar-se a si própria Ellie sempre soube que era diferente. Com uma forte veia criativa, gostava de se vestir de preto, era obcecada pela Willow, da série Buffy, a Caçadora de Vampiros, e considerava que sair com rapazes era algo muito confuso. À medida que foi crescendo, os seus medos e a sensação de não se encaixar em lado nenhum tornaram-se cada vez maiores. Desde a primeira comunhão até à primeira namorada, passando por uma espiral de dúvida e negação, Ellie oferece-nos um relato fresco e bem-humorado sobre uma rapariga que encontra o seu próprio caminho. «Uma história encantadora e acessível sobre autoaceitação que qualquer pessoa — especialmente pessoas que se debatem com a sua sexualidade — vai apreciar. Um livro de memórias emocionante e delicioso sobre autodescoberta.»Kirkus Reviews «Transborda de esperança e da alegria que nasce quando alguém está finalmente pronto para se aventurar no mundo.» OprahMag.com «Sincero, divertido e muito empático. Capta perfeitamente todas as constatações confusas, complexas e eufóricas na aceitação da própria sexualidade.» Alice Oseman, autora de Heartstopper «Encantador, emocionante e muito verdadeiro.» David Ebershoff, autor de A Rapariga Dinamarquesa «A novela gráfica de estreia de Eleanor Crewes acompanha a sua identidade queer desde as obsessões juvenis com a Buffy, a Caçadora de Vampiros, passando pelos encontros desconfortáveis com rapazes, e depois com raparigas, enquanto a autora se apercebe de que assumir-se é mais um processo do que um único momento.» Publishers Weekly «Um retrato caloroso, divertido e autêntico dos desafios, angústias e alegrias que chegam com a autodescoberta e o momento de uma pessoa se assumir.»Manhattan Book Review «Neste livro divertido e encantador, Eleanor Crewes identifica os momentos em que percebeu que poderia ser gay, desde a primeira comunhão ao primeiro encontro com uma mulher. A autora descreve a explosão de vida que sentiu quando se assumiu de uma vez por todas — e o arrependimento por ter demorado tanto tempo.» Kate Davies, The Guardian, «Os dez melhores livros sobre assumir que se é gay»
Elon Musk
by Walter IsaacsonDo autor de Steve Jobs e outras biografias de sucesso, chega-nos a história surpreendentemente íntima de um dos inovadores mais controversos e fascinantes da atualidade - um visionário avesso a regras que levou o mundo para a era dos carros elétricos, da exploração espacial de iniciativa privada e da inteligência artificial. Ah, e comprou o Twitter. Entrega a partir de 12 de Setembro de 2023.Durante a sua infância, na África do Sul, Elon Musk foi vítima de bullying. Um dia, foi empurrado de umas escadas de cimento abaixo e pontapeado no rosto até este ficar uma massa ensanguentada e inchada. Ficou internado durante uma semana. Mas as mazelas físicas eram insignificantes quando comparadas com as feridas emocionais infligidas pelo seu pai, um carismático e engenhoso fantasista que agia por conta própria. Quando Elon teve alta do hospital, o pai repreendeu-o. «Tive de ficar de pé uma hora a ouvi-lo gritar comigo, a chamar-me idiota e a dizer-me que era um inútil», recorda. O impacto do pai na sua psique permaneceria. Transformou-se num homem-criança duro, apesar de vulnerável, com uma tolerância extraordinariamente alta ao risco, sedento de drama e com um sentido épico de missão e uma obstinação maníaca, tão insensível quanto, por vezes, destrutiva. No início de 2022 ? depois de um ano marcado pelo lançamento e colocação em órbita de 31 foguetes da SpaceX, pela marca de um milhão de carros vendidos pela Tesla e de se tornar o homem mais rico do mundo ?, Musk falou com pesar sobre a sua compulsão para criar dramas. «Preciso de mudar de mentalidade, sair do modo de crise, que é como tenho funcionado nos últimos catorze anos, pelo menos, se não a maior parte da minha vida», disse. Foi um comentário melancólico, não uma resolução de Ano Novo. Ao mesmo tempo que se comprometia a mudar, comprava, em segredo, ações do Twitter, o maior recreio do mundo. Ao longo dos anos, sempre que se encontrava num lugar mais sombrio, voltava a ser aquela criança agredida no recreio. Agora, tinha a oportunidade de ser o dono do recreio. CRÍTICAS A STEVE JOBS, DE WALTER ISAACSON "Fascinante." - The New York Times "Hipnotizante" - LA Times "Vibrante." - Kirkus Reviews "Um retrato vasto e complexo - mas incrivelmente consistente - do homem que criou a Apple." - The Verge "Uma narrativa franca e cativante" - Publishers Weekly
Narrativa da Vida de Frederick Douglass, Um Escravo Americano e Outros Textos
by Frederick DouglassAs corajosas memórias de um escravo que se tornou uma das principais figuras do século XIX. Para o jornal The Guardian, um dos Melhores 100 Livros de Não Ficção de Todos os Tempos. «A liberdade surgira ante mim, para nunca mais desaparecer. Ouvia-se em cada som, via-se em todas as coisas.» Nascido escravo, Frederick Douglass escapou em 1838 e tornou-se escritor, editor, um orador brilhante e defensor da abolição da escravatura. Publicado em 1845, Narrativa da Vida de Frederick Douglass, um Escravo Americano é um portentoso relato dos anos em cativeiro e da sua fuga, mas é sobretudo o testemunho de um espírito sagaz, sedento de conhecimento e de uma vontade inabalável de ser livre. Além de uma defesa apaixonada da literacia e da educação, a Narrativa e os discursos aqui reunidos constituem documentos-chave para compreender os Estados Unidos da América no século XIX, expondo com lucidez as incongruências de um país que, mantendo parte da sua população agrilhoada, se proclama a nação da liberdade.Figura central do movimento abolicionista, Frederick Douglass lutou com dedicação e coragem por uma vida livre e digna para todos os afro-americanos, construindo um legado cujas reverberações continuam a fazer-se sentir na atualidade. Com introdução de Cristina Roldão
Alaska: Los sueños se cumplen... si te animás a ser vos
by Gimena SauchencoEl libro de la youtuber uruguaya más conocida y más querida. En ese libro, Gime, más conocida como Alaska, cuenta su historia, la historia de una adolescente uruguaya como cualquier otra, pero además, reflexiona sobre la vida, cuáles son sus miedos, qué piensa sobre la sociedad, entre otras cosas, que son temas que preocupan y ocupan a los adolescentes de hoy.
Ángeles de la muerte: Los enfermeros que iban a ser asesinos seriales
by Emiliano Zecca. Hace algunos años, los medios de comunicación presentaban una historia que llenó de espanto a la opinión pública: dos enfermeros habían confesado asesinar a varios de sus pacientes. La historia recorrió el mundo. Se los llamó los ángeles de la muerte, y el móvil fluctuaba entre la eutanasia, la voluntad de poder y los motivos religiosos. El asunto se convirtió en el tema central de las conversaciones durante semanas y generó todo tipo de elucubraciones. ¿Cuál fue la verdadera trama de esta historia? ¿Cuánto quedó debajo de la superficie? ¿Qué pasó finalmente con los acusados? ¿Habían confesado? ¿A alguien le importó realmente acercarse a la verdad? Hagamos un pacto de olvido. Desviemos la mirada y sospechemos de nosotros mismos, de nuestros prejuicios, de lo que pensábamos. Esta es una historia de acusados, inocentes, víctimas y muertos que un día nos reventó en la cara y después se esfumó para todos. Menos para sus protagonistas. El periodista Emiliano Zecca nos invita a un recorrido a través de estas páginas que intentan aproximarse a la única verdad posible: intersubjetiva, negociada y parcial, hija de las tendencias, de la sensibilidad de su tiempo y de eso que llamamos información. Con rigor profesional y talento narrativo, nos conduce a través de los caminos de esta historia atrapante, que incluye a los medios de comunicación, el mundo médico y eso que acostumbramos a denominar justicia. Este libro es, en todo caso, una duda con argumentos y no una duda como un lugar cómodo o como hoja en blanco para que otros la llenen con sus certezas. Por eso es necesario. Porque nos interpela como ciudadanos y nos convoca a la reflexión.
Horacio Quiroga y Alfonsina Storni: Amor, locura y muerte
by Fernando KleinUna investigación histórica con el pulso de novela que revela un amor –hasta ahora poco conocido– entre Horacio Quiroga y Alfonsina Storni. Con rigor histórico y pluma de novelista Fernando Klein nos pinta Montevideo, Buenos Aires, la selva misionera, personajes, y un amor en un tiempo fermental en ambas orillas del Plata. Alfonsina Storni una mujer de apariencia frágil de carácter fuerte y resuelto, inteligencia y fuerza de mujer viva, enamorada de la vida y de la muerte, y sobre todo de la libertad, con una pluma que enfrentó a una sociedad hipócrita y Horacio Quiroga un hombre marcado por la genialidad y la tragedia con mil vidas: dandy, naturalista, motor intelectual de una generación, excelso escritor, apasionado de la vida, coinciden en un camino marcado por la pasión carnal e intelectual. En 1916 –bajo la sombra de la Gran Guerra que atormentaba el mundo, en un Buenos Aires y Montevideo con el encendido de sus primeras luces que brillarán en las siguientes décadas– Horacio y Alfonsina construirán una historia de amor que será un remanso para los fantasmas de la locura y la depresión que sobrevuela esos corazones y mentes. Horacio Quiroga y Alfonsina Storni. Amor, locura y muerte es una reconstrucción histórica y documentada, pero también una novela donde Fernando Klein suelta la pluma y nos dibuja un paisaje bucólico lleno amor, locura y muerte. A través de estas páginas el lector podrá adentrarse en una época, un tiempo, la literatura y una sociedad a través de los ojos y corazones de dos referentes de la cultura rioplatense.
Un barrio, mil historias: Montevideo en el pasado, presente y futuro
by Gerardo PérezCon un cuidado diseño y un texto claro e informativo, el profesor de historia Gerardo Pérez nos lleva a recorrer la historia, el presente y el futuro de 10 históricos barrios de Montevideo: Ciudad Vieja, La Aguada, Barrio Sur y Palermo, El Prado, El Cerro,La Teja, Peñarol, Pocitos y Malvín. Todos los que hemos vivido desde niños en una ciudad grande o pequeña, tenemos un recuerdo especial del barrio, ese primer espacio de socialización era el que vinculaba con el “mundo exterior” y así se van descubriendo otros secretos del vecindario ampliado: edificios, historias, espacios vacíos, calles, localizaciones que se transforman en los lugares de memoria de la infancia. ¿Ya no existe la «vida de barrio»? ¿O solamente ha cambiado de forma? Más allá de los cambios, las preguntas ratifican la vigencia del barrio como lugar de socialización y permiten atisbar otras realidades que van más allá de lo visible. Este libro es una ventana para mirar en los barrios aquello que está más allá de la experiencia directa, pero que explica su realidad: el modesto pasado de Pocitos, las antiguas industrias de La Teja, o la lenta identidad de Malvín separado del Buceo. Estos datos pueden tener valor especial para los habitantes del barrio, pero todos forman parte de esta ciudad; es un patrimonio que todos compartimos, y que este libro nos ayuda a conocer y a querer. Profesor Carlos Demasi
Fuera de concurso
by Tania TabárezUn libro para vivir, sentir y festejar el carnaval. Hay tantos carnavales como murguistas. La diversidad en cuanto a experiencias, crecimiento, desarrollo creativo y personal que encierra el fenómeno de la murga uruguaya es tan amplia como la cantidad de artistas que la han vivido en carne propia. La murga, uno de los fenómenos culturales más característicos de nuestro país, es un coro que trasciende el tiempo y las personas y que está en permanente cambio. En este libro, la periodista Tania Tabárez –una apasionada del carnaval– nos lleva a lo más íntimo de esas entrevistas que a lo largo de los años realizó en Fuera de concurso. Tania nos hará sentir que estamos sentados allí junto a estos personajes, indagando las historias personales y grupales que marcaron sus trayectorias artísticas y que han sido claves para la realidad actual de la murga y su relación con la sociedad. Desde los más innovadores a los más clásicos, pasando por rupturistas, amantes de la competencia, cuestionadores del concurso oficial, pero sobre todo murguistas de alma. El coro de este Fuera de Concurso tiene las voces de Bananita González, Carlos Melgarejo, Catusa Silva, Cocina Márquez, Coco Rivero, Diego Bello, Eduardo Rigaud, Jorge Esmoris, Fernando Toja, Guillermo Lamolle, Mónica Santos, Pinocho Routin, Pitufo Lombardo, Raúl Castro y Tabaré Cardozo.
Frente Amplio: Libro del cincuentenario
by Miguel Aguirre BayleyUn libro imprescindible para conocer la historia de una de las más importantes fuerzas políticas del Uruguay, que en 2021 cumple cincuenta años de existencia. La existencia del Frente Amplio representa, por sus singulares características, un hecho único en el mundo. En febrero de 2021 se cumplen cincuenta años de su creación, y la ocasión es propicia para la publicación de este libro que da cuenta de su rica historia. Desde los agitados años que precedieron a su fundación, pasando por el turbulento período de la resistencia a la dictadura, el rol como oposición y los tres períodos de gobierno, este exhaustivo y riguroso trabajo transita por la historia de esta fuerza política que desde hace años se erige como la más importante del Uruguay. No es un libro de pretendida objetividad; enuncia desde una posición comprometida. Sin embargo, sus páginas pueden y deben ser leídas como un insumo necesario para comprender la historia política reciente del Uruguay. Con minuciosidad de investigador, rigor de periodista e intuición narrativa, Miguel Aguirre Bayley acompaña al lector en un recorrido por todas las etapas en la evolución del Frente Amplio, iluminando el pasado para comprender el presente y proyectar el futuro.
Tabaré Vázquez: Misterios de un liderazgo que cambió la historia
by Edison Lanza Ernesto TulbovitzLa reedición actualizada de un libro fundamental para conocer la historia de uno de los líderes políticos más importantes de las últimas décadas. Tabaré Vázquez es una de las personalidades políticas más relevantes de las últimas décadas en Uruguay. Su estilo de liderazgo ha marcado la evolución de las fuerzas progresistas, y se ha convertido en el referente ineludible para los uruguayos. En este libro, publicado originalmente en 2004, se recorren las características más salientes de su ascenso político y su forma de ejercer el liderazgo: sus orígenes humildes, la acción social que desarrolló en diferentes instituciones, su carrera como oncólogo y su tardío ingreso a la actividad política, que lo vio ascender en forma fulgurante, salteándose muchos de los pasos intermedios que se consideran imprescindibles. El lector se asomará al Vázquez más humano, consciente de sus virtudes y defectos, hábil para las negociaciones, con especial talento para empatizar con el electorado y tajante en sus decisiones. El texto también incluye decenas de testimonios de amigos, familiares y colegas, que construyen una pintura única de las múltiples facetas de su personalidad. Tampoco se rehúyen aspectos polémicos como su pertenencia a la Logia de la Masonería, su posición frente al aborto o las acusaciones en las que se vio envuelto a lo largo de su carrera. Este es un libro esencial para comprender la complejidad de una de las personalidades políticas más importantes de la izquierda uruguaya, cuyo legado se proyecta al futuro.
Tabaré inédito: Conversaciones con Gabriel Pereyra
by Gabriel PereyraTras su temprana muerte, yo había descartado publicar nuestras charlas. Pero en varias ocasiones, con una media sonrisa, Vázquez me había preguntado: «¿Y, va a hacer algo con aquellas charlas?»; o «¿Le parece que sirven para publicar algo?». Entonces le di una respuesta ambigua. Gabriel Pereyra Pare, pare, usted se está comportando como un periodista, no como un escritor. Parece que esto que le digo lo quiere sacar mañana, me dijo Tabaré Vázquez en una de las tantas conversaciones, hasta ahora inéditas, que mantuvimos a mediados de 2011 con el objetivo de hacer un libro. ¿Cómo no comportarme como periodista si se trataba de afirmaciones que habrían sido una bomba de haberlas publicado al día siguiente? Entre otras ideas personales, Vázquez estaba convencido de que la entonces racha triunfadora del Frente Amplio se terminaría si de una vez por todas no se presentaba como una fuerza de centro. Estas y otras afirmaciones quedaron, tras su decisión de lanzarse a conquistar un segundo mandato, a la espera de otros tiempos. Luego de que dejara la presidencia, me preguntó en un par de ocasiones qué haría con este material, como guardando la esperanza de que viera la luz. Vázquez ya no está entre nosotros y, como un homenaje a nuestra relación fraterna y al pensamiento expresado libremente por un hombre que marcó a fuego la historia del país, es que me decidí a publicar esas charlas sobre diversos temas de actualidad. En el libro aparece la voz de su hermano Jorge, contando anécdotas del Tabaré de entre casa y también otras que yo mismo fui atesorando durante el vínculo desarrollado con el expresidente. También aparece una serie de fotos aportadas por su familia. Espero que se adviertan, sin la presión del tiempo, los pensamientos de un hombre que, en el acierto o en el error fue fiel a sus convicciones, aunque estas chocaran incluso con la cultura de la izquierda.
Beatriz Argimón: Aquí y ahora
by Rosana ZinolaA un año de su asunción como primera vicepresidenta de Uruguay, una aproximación a la mujer política y las circunstancias que la llevaron hasta allí. Beatriz Argimón encarna en buena medida las luchas y los desvelos de tantas mujeres que intentan abrirse paso a como dé lugar. A un año de su asunción como primera vicepresidenta electa de Uruguay, este libro es una aproximación a su intimidad, a su ser político y a las circunstancias que la llevaron hasta aquí. A partir de entrevistas exclusivas concedidas para esta publicación, este retrato integral permite conocer quién es verdaderamente la primera mujer en ocupar este cargo, y las inquietudes que corren por sus venas. La niña que escuchaba de sus abuelas historias de lanceras de Aparicio Saravia; la estudiante que acompañó a su padre al ser destituido por la dictadura y encontró un propósito en la actividad sindical; la llama de Wilson y la decisión de pasarse a la carrera política recién recibida; su trayecto en las estructuras partidarias topándose con lo mejor y lo peor de la vida política y sus peajes; su papel en la agenda de derechos y reivindicación de la mujer y de los más vulnerables, con las satisfacciones y los costos que esto le implicó; cómo llega a ser candidata y los sinsabores de la campaña; su vocación negociadora y el rol que desempeña hoy; su vínculo con el presidente; su quehacer cotidiano; los momentos más críticos del primer año de gobierno; su pensamiento y los desvelos de cara al futuro... El libro se completa con fotografías que recorren su vida y sus afectos.
La historia vivida: El herrerismo 1980-1995
by Luis Alberto LacalleEl libro más personal y comprometido de Luis Alberto Lacalle Herrera. Este libro recoge el testimonio de los años fermentales en que su autor, Luis Alberto Lacalle Herrera, fue testigo y protagonista de la vida política del Uruguay. Desde sus comienzos en la actividad partidaria, como joven entusiasta y lleno de ideales que hacía sus primeras armas en la política, hasta el triunfo electoral que llevó al Partido Nacional al gobierno y a él como presidente, estas páginas recorren un período clave en nuestra historia reciente. Los duros años de inestabilidad política, la que finalmente desembocaría en el gobierno militar, el trascendente plebiscito de 1980, el pacto del Club Naval, la interna blanca, el wilsonismo, los primeros gobiernos en democracia; todos estos hechos esenciales para comprender la conformación del escenario político actual pasan por la pluma de su autor, quien los aborda con honestidad y valentía. Es también un homenaje a las raíces del herrerismo, a los principios rectores en los que se asienta el pensamiento y la acción del grupo político que ayudó a conformar, y que hoy es un pilar fundamental del Partido Nacional. Insertos a lo largo del texto, se intercalan fragmentos compuestos por anécdotas íntimas y reveladoras de sus vivencias durante su desempeño en una actividad política de la que ya no participa activamente, y que aportan al lector una perspectiva diferente.
El último golpe tupamaro: El MLN y los etarras en El Filtro
by Antonio MercaderUn libro polémico, que sin duda despertará opiniones encontradas. Uruguay es el único país en donde cada año se realiza un acto público a favor de la ETA, mientras en otros se hacen manifestaciones masivas de protesta contra sus crímenes. Los manifestantes marchan por bulevar Artigas, desde el Obelisco al ex hospital Filtro, en recuerdo de aquella jornada con una víctima fatal. Este libro indaga en ese episodio de la historia reciente, cuyas consecuencias se hacen sentir hasta hoy, y lo conecta directamente con el accionar tupamaro. A comienzos de los años noventa, quince miembros de la banda llegaron a Uruguay e instalaron un par de restaurantes de comida vasca. A instancias del gobierno español de Felipe González, se pidió la extradición de ocho de ellos. La Justicia uruguaya concedió solo tres, de activistas acusados de homicidios, entre muchos delitos. El proceso judicial insumió dos años, lapso en el cual el Frente Amplio y el PIT-CNT desarrollaron una estentórea campaña para que se negara la extradición. Tres etarras en huelga de hambre –que después se com-probaría no era tal– fueron internados en el hospital Filtro. Grupos de izquierda, en particular los tupamaros, instalaron un campamento para resistir las extradiciones. El expresidente José Mujica y su posterior ministro de Interior, Eduardo Bonomi, fueron quienes convocaron a la marcha. El Movimiento de Liberación Nacional (MLN) convenció al Frente Amplio, y en especial a Tabaré Vázquez, de concurrir a la manifestación. En palabras del exjefe tupamaro Jorge Zabalza, aquel enfretamiento armado sirvió de entrenamiento para “los jóvenes radicales deseosos de tener su bautismo de fuego”. Allí volaron piedras y sonaron disparos, los que motivaron una respuesta policial que dejó como trágico saldo un manifestante muerto y dos docenas de heridos. En este libro, que se publica póstumamente, Antonio Mercader narra los hechos de esa fatídica marcha violenta en plena democracia. Demuestra la relación de los tupamaros con los etarras y cómo se sumaron esfuerzos para atentar contra un fallo judicial y un gobierno democrático. Describe cómo los tupamaros practicaban un doble juego: por una parte, eran un grupo político que postulaba a legisladores para integrar el Parlamento democrático, y por otra, seguían cometiendo delitos. A partir del fracaso del Filtro, “el último golpe tupamaro”, optaron por abandonar la vía criminal que habían iniciado en 1963.
La copa de Leopoldstadt
by David VogelUna novela que transita por territorios inciertos, donde las derrotas, las traiciones y la crueldad conviven con amistades inquebrantables, enamoramientos, búsquedas de libertades y luchas por recuperar la memoria que algunos pretendieron incinerar. ¿Cuántas historias se esconden en el cáliz de un trofeo? ¿Cuántos sentimientos quedan grabados detrás de su brillo? ¿Sería capaz ese objeto, ligado a glorias pasadas, de rebelarse contra el olvido y transportar su mensaje al futuro? Con la Segunda Guerra Mundial, su preludio y sus consecuencias como telón de fondo, La copa de Leopoldstadt propone un recorrido histórico que se ramifica en muchas vidas. Entre ellas, la del club Hakoah de Viena y las de algunos de sus seguidores más fieles. Las de familias de inmigrantes judíos que, aun a la distancia, conservan y transmiten sus pasiones. La del húngaro Bela Guttmann, leyenda del fútbol mundial, que sobrevivió a la persecución nazi, que repartió su trayectoria entre Europa y Estados Unidos, y que en su etapa como entrenador también llegó a América del Sur, con un pasaje por Peñarol.
El mundo nuevo: Una novela que rescata silencios de la historia reciente
by Gabriela Schroeder Ignacio Ampudia¿Cuánto dolor puede soportar un cuerpo? ¿Dónde está el límite de la transformación necesaria para sobrevivir? ¿Qué huellas dejaron las viejas luchas en la memoria de las nuevas generaciones? Este es un relato sobre personajes dispuestos a dar sus vidas para construir un mundo más justo. Personajes que dialogan cara a cara con el terror; que caen, cuestionan sus propios mitos, resurgen y vuelven a caer. Un grupo de jóvenes que se entrega a la revolución; una madre que migra de la mano de su hija, esquivando peligros; tres países que se precipitan hacia los períodos más oscuros de su historia; un abuelo que em-prende una búsqueda incesante para recuperar a su nieta. El mundo nuevo entreteje episodios fundamentales de la historia reciente de Uruguay, Chile y Argentina, y transita por territorios poco explorados, como el rol de las mujeres en las guerrillas y la utilización de los niños como herramienta de tortura durante las dictaduras. En una búsqueda por rescatar sus orígenes, Gabriela Schroeder Barredo comparte su historia familiar de amor, dolor y pérdida, a través de una novela basada en decenas de testimonios, investigación documental y la narrativa del historiador Ignacio Ampudia. El resultado es un texto vertiginoso que cuestiona, conmueve y busca iluminar silencios implacables.
Joaquín Suárez: El héroe silencioso
by Luis Hierro LópezUna biografía que nos presenta a un personaje histórico que ha quedado relegado, y cuya personalidad tiene mucho que ver con los cimientos de nuestra identidad como país. De Joaquín Suárez los uruguayos conocemos su abnegación y patriotismo, por aquella vieja frase de que “a la madre no se le llevan cuentas”, cuando se rehusó a recibir la devolución de las enormes sumas de su fortuna personal que había entregado a la Cruzada libertadora de 1825 y al gobierno de la Defensa de Montevideo. Sin embargo, la memoria historiográfica lo tiene un poco olvidado, desdibujándose su enorme figura. Este libro de Luis Hierro López busca suplir esa carencia, con una biografía que nos presenta a un personaje histórico que ha quedado relegado, y cuya personalidad tiene mucho que ver con los cimientos de nuestra identidad como país.
Mataron a Flores: Intriga y poder en los albores del Uruguay moderno
by Fernando KleinUna novela narrada con rigurosidad histórica y ritmo de thriller sobre uno de los episodios más enigmáticos y violentos que vivió el Uruguay. El 19 de febrero del año 1868, las vidas del general Flores y del ex-presidente Prudencio Berro se jugaron en un escenario minúsculo de Montevideo: entre las calles Mercedes y Uruguay y el llamado Fuerte o la antigua casa de gobierno, en la actual plaza Zabala. Berro inició una aventura revolucionaria con un plan que preveía el ataque simultáneo a seis objetivos: el Fuerte, el Cuartel de Dragones, la fortaleza de San José y las comisarías de Manga y la Unión, pero la revuelta rápidamente se hundió en el fracaso, rechazados todos los intentos revolucionarios. Flores buscó acudir al centro de los acontecimientos, pero su carruaje fue prontamente interceptado por «emponchados con sombreros», quienes con armas de fuego y luego puñales terminarían con su vida. Su imagen agonizando sería inmortalizada en una pintura por Juan Manuel Blanes. Don Berro fue detenido y llevado a la jefatura de policía, el actual Cabildo, negando haber intervenido en la muerte del general: fue asesinado en las mazmorras del edificio. «¡Mataron a Venancio Flores!», fue el rumor y luego el grito ensordecedor que se extendió por toda la ciudad de Montevideo. Esa jornada pasaría a la historia como «el día de los cuchillos largos»: desde ese entonces la autoría de los asesinatos de Flores y Berro sigue siendo una incógnita que este libro procura develar.
Para los que se sueñan: Gestión de instituciones y otros relatos detrás del telón
by Gerardo Grieco Elena FirpiEste libro es el relato de un sueño hecho realidad, pero también es una lección de liderazgo y una inspiración para emprendedores de cualquier área. ¿Se puede gestionar la cultura en el Uruguay? ¿Es posible construir proyectos sostenibles que respeten al público y al artista? ¿Cuál es el límite entre los sueños y la realidad? ¿Dónde termina el arte y comienza la gestión? Este libro cuenta una historia: la de Gerardo Grieco y el difícil camino en la gestión de instituciones culturales. Desde la concreción en 1990 del espectáculo Ámbitos donde Fernando Cabrera y Eduardo Darnauchans se presentaban en el principal escenario del país, hasta la quijotada de llevar “un pueblo al Solís” en 2010. Desde las épocas de regalar jazmines a los transeúntes en el Parque Rodó, hasta la conducción de la más importante transformación en la historia del Teatro Solís. Desde la posición cómoda del éxito obtenido, al riesgo que implica abandonarla para aventurarse tras nuevos objetivos. Las páginas de este libro nos muestran que los sueños se pueden alcanzar, en equipo, con trabajo y constancia, con respeto por las ideas de los demás, y sobre todo, con mucho tesón. Ante la cultura del “acá no se puede” y el “es difícil cambiar”, un conjunto de mujeres y hombres lograron lo que parecía imposible, señalando un camino que resulta inspirador para los trabajadores de la cultura y para cualquiera que sueñe con emprender un proyecto.
Richard Read. Espalda con espalda: Arriba los que luchan y estudian
by Leonardo HaberkornLeonardo Haberkorn indaga con precisión en las aristas de un personaje que no deja indiferente a nadie, acercándose a su ser, para terminar de conocerlo. Han pasado casi 40 años desde que Richard Read se subió al estrado para hablarles a miles de trabajadores el 1o de mayo de 1983 —primer acto masivo en dictadura—, y desde entonces permanece en la vidriera pública nacional, como muy pocos. ¿Quién es verdaderamente Richard Read? Por qué molesta y a quiénes molesta. Por qué enamora y a quiénes convence. El presente libro, construido a base de entrevistas realizadas a Read y a 40 referentes que lo han conocido en sus luces y sombras, recoge la vida de este sindicalista repleta de conflictos y acuerdos, anécdotas y luchas encendidas. Esta es también una pieza crucial para entender la lógica del sindicalismo en Uruguay, así como su relación con la política, las ideas y el poder.