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Pai Rico, Pai Pobre - Edição Atualizada 25 Anos

by Robert T. Kiyosaki

O CLÁSSICO DAS FINANÇAS PESSOAIS QUE SE MANTÉM ATUAL • Desfaz o mito de que precisa de ter um salário elevado para enriquecer — especialmente num mundo onde a tecnologia, os robôs e a economia global estão a mudar as regras. • Ensina porque adquirir e criar ativos pode ser mais importante para o seu futuro do que um grande salário. • Desafia a crença de que a sua casa é um ativo — como milhões de pessoas aprenderam quando a bolha imobiliária rebentou. • Recorda-nos porque não podemos depender do sistema escolar para ensinar os nossos filhos sobre dinheiro — e por que razão essa competência fundamental para a vida é mais importante hoje do que nunca. • Explica o que deve ensinar aos seus filhos sobre dinheiro — para que possam estar preparados para os desafios e oportunidades do mundo de hoje e desfrutar da vida rica que merecem. «Pai Rico, Pai Pobre é o ponto de partida para qualquer pessoa que queira controlar seu futuro financeiro.» — USA TODAY Faz parte da filosofia Pai Rico ler, debater, estudar… e debater novamente. Esta edição do 25.º aniversário inclui 9 sessões de estudo para usar como guias enquanto lê, relê, debate e estuda este livro com os seus amigos, colegas de trabalho e familiares. «A principal razão pela qual as pessoas enfrentam dificuldades financeiras é porque passaram anos na escola, mas nada aprenderam sobre dinheiro. O resultado é que aprendem a trabalhar por dinheiro… mas nunca aprendem a fazer com que o dinheiro trabalhe para elas.» — Robert Kiyosaki

Pai Rico, Pai Pobre: Desenvolva a Sua Inteligência Financeira

by Robert T. Kiyosaki

Em 1997, o livro Pai Rico, Pai Pobre, de Robert Kiyosaki, surpreendeu os leitores ao afirmar «a sua casa não é um ativo». Apesar das vozes de protesto que soaram, o livro tornar-se-ia um êxito em todo o mundo, incluindo Portugal, e um dos bestsellers mais duradouros na história do New York Times. Este não é um livro sobre o mercado imobiliário, mas sim sobre a importância da educação financeira. Pai Rico, Pai Pobre: Desenvolva a Sua Inteligência Financeira foi escrito para o preparar, bem como aos que ama, para os tempos de instabilidade. É por esta razão que a sua inteligência financeira é mais importante hoje do que alguma vez foi. Neste mundo, o seu ativo mais valioso é o QI financeiro.

Matemáticas da escrita

by Charles Bukowski

Autor de culto, venerado por sucessivas gerações, Bukowski dedica-se aqui a dissecar gloriosamente a arte de escrever — pelo caminho, partilha connosco o seu olhar cáustico sobre o meio literário e artístico. «A palavra. Estou a caminho da pista, é dia de abertura do Hollywood Park, mas eu vou falar-vos da palavra. Para fixar a palavra como deve ser, é preciso: coragem, ver a forma, viver a vida e depô-la na frase. […] O génio pode ser a capacidade de dizer algo profundo de uma forma simples, ou mesmo de dizer uma coisa simples de forma ainda mais simples.» Coligindo textos de natureza diversa, entre contos, entrevistas e crónicas, este livro mostra-nos como Bukowski perspetiva e pensa sobre o seu próprio ofício: usando de toda a insolência e autodeflação, derruba pressupostos míticos apenas com recurso à sua máquina de escrever e a uma cerveja. Ao acompanhar as aventuras do escritor em leituras públicas, festas literárias, décors de filmes e muitos bares, o leitor vai conhecendo profundamente o seu espírito crítico. Matemáticas da escrita é, ao mesmo tempo, um guia perfeito para o homem por detrás do mito, e para o escritor disciplinado por detrás do bêbado incorrigível. Cínico e desempoeirado como sempre, Bukowski oferece-nos aqui uma lição preciosa sobre a difícil arte da escrita, sobre a ainda mais difícil arte de viver da escrita, e sobre a vaidade e fragilidade da natureza humana. «Bukowski foi alguém que desafiou o mundo, quer com os punhos quer com as palavras. Um provocador cheio de virtuosismos.» Los Angeles Times «Um daqueles escritores que cada novo leitor descobre com um entusiasmo transgressivo.» The New Yorker

O nome que a cidade esqueceu

by João Tordo

Nova Iorque, 1991. Ao aterrar na América, Natasha, refugiada de um país da ex-União Soviética, está longe de imaginar que o seu exílio se transformará numa aventura labiríntica pela grande cidade e pela alma humana. O caminho desta rapariga cheia de medos e sonhos cruza-se com o de George B., homem marcado por um passado misterioso, que vive em total isolamento em plena cidade, barricado num apartamento apinhado de objectos inúteis. George oferece a Natasha um emprego bizarro: ler-lhe em voz alta a lista telefónica de Nova Iorque. Enquanto a rapariga aprende a suportar as saudades da sua família e do seu país, esboçando uma nova vida na metrópole vibrante e crua, George, por seu lado, procura obsessivamente um nome entre os milhões que a cidade esqueceu; um nome que poderá salvá-lo, ou ser a sua danação. Tomando como inspiração uma história verdadeira publicada no New York Times, João Tordo constrói um romance enigmático, impulsionado pelo acaso e pela memória. O resultado é uma narrativa que disseca a solidão, grande doença dos nossos tempos, confrontando as suas personagens e os leitores com o passado com que todos tentamos reconciliar-nos. O nome que a cidade esqueceu marca o regresso de um dos escritores mais estimados do público a um lugar que lhe é familiar, numa história plena de imaginação, arrojo, candura e compaixão.

1973

by Tiago Beato

Em 1973, os portugueses viviam sob o jugo do Estado Novo há quarenta anos. Se era já inevitável, para alguns, o fim do regime, para muitos outros, era apenas mais um ano do século XX, em que notícias, livros, guiões de cinema e peças de teatro continuavam a ser censurados, em que milhares de jovens perdiam a vida na absurda e injusta guerra colonial, em que, para uma percentagem grande da população, a emigração era a única alternativa à miséria. Ainda não o sabiam, mas 1973 seria o último ano civil sob a égide do Estado Novo. A edição inaugural do Expresso, a declaração unilateral de independência da Guiné-Bissau, as eleições legislativas — as últimas em ditadura —, a participação no Festival da Eurovisão, com a famosa canção Tourada, com letra do poeta Ary dos Santos e interpretada por Fernando Tordo, as manifestações estudantis violentamente reprimidas, as ondas de choque da crise internacional do petróleo, tudo concorre para o dia de abril que ficaria para sempre assinalado nos calendários dos portugueses. Passados cinquenta anos, Tiago Beato, jornalista e escritor, viaja até esse período e faz, neste 1973 — Uma cronologia do Ano Zero, uma compilação dos momentos mais paradigmáticos de um país em ebulição, pautados pelos acontecimentos internacionais que marcavam a atualidade. Da política à cultura, passando pela sociedade e pelo desporto, 1973 faz um retrato social e cultural do país, com um olhar que se alarga ao mundo, nos últimos meses de uma ditadura com os dias contados.

O código da vida

by Walter Isaacson

O RETRATO DE JENNIFER DOUDNA, VENCEDORA DO PRÉMIO NOBEL DA QUÍMICA, POR UM DOS MAIS REPUTADOS BIÓGRAFOS DA ATUALIDADE Em 2020, Jennifer Doudna recebeu, com Emmanuelle Charpentier, o Prémio Nobel da Química pela identificação da CRISPR-Cas9, uma ferramenta de edição do ADN que permite tratar doenças graves ou combater vírus — foi esta descoberta revolucionária que facilitou o desenvolvimento das vacinas contra a covid-19. Contudo, abre caminho para um mundo por explorar: em breve, poderemos escolher a altura ou a cor dos olhos de uma criança. Mas será correto fazê-lo? No que respeita à edição genética, onde se traça o limite? E quem deve traçá-lo? Na vanguarda deste debate incontornável, está a comunidade científica, pautada pela colaboração e competição amigável na concretização de um objetivo comum, por rivalidades declaradas ou, na sua versão mais rara e perigosa, pela transgressão de limites que não devem ser ultrapassados, sob risco de alterar irreversivelmente a espécie humana. Com colaboração da própria Doudna, Isaacson escreveu a biografia empolgante de «uma heroína do nosso tempo» (The New York Times), uma voz criativa, ponderada e empenhada em refletir sobre os desafios éticos associados à descoberta da CRISPR-Cas9, cujas consequências poderão ser disruptoras e imprevisíveis. «Este livro brilhante é uma leitura absolutamente necessária para a nossa era.» SIDDHARTHA MUKHERJEE, MÉDICO E VENCEDOR DO PRÉMIO PULITZER

Novembro de 1942

by Peter Englund

Em novembro de 1942, em plena Segunda Guerra Mundial, decorria a batalha de Estalinegrado, cujo desfecho mudou o rumo do conflito e condenou a Alemanha à derrota. Os factos históricos são bem conhecidos e documentados, mas como se vive nas entrelinhas da História? Recorrendo a cartas, diários e livros de memórias de 39 pessoas — como uma refugiada de 12 anos em Xangai, um piloto norte-americano em Guadalcanal ou uma jovem da Resistência em Munique —, Peter Englund traça um retrato do quotidiano em tempo de guerra. Ao longo de trinta dias, acompanhamos a inquietação, a preocupação, a perda de convicções de quem procura a normalidade em circunstâncias excecionais. Com empatia e precisão, Englund recentra um dos momentos mais violentos do século XX na experiência individual, criando uma narrativa única e emocionante, que nos faz questionar os limites da condição humana. «Um feito extraordinário.» Antony Beevor, autor de Estalinegrado e A Segunda Guerra Mundial

Reiquiavique

by Ragnar Jónasson Katrín Jakobsdóttir

Islândia, 1956. Lára, de 15 anos, passa o verão a trabalhar para um casal na pequena ilha de Videy, perto da costa de Reiquiavique. No início de agosto, a rapariga desaparece sem deixar rasto. O mistério torna-se o maior caso não resolvido da Islândia. O que aconteceu com a jovem? Estará ainda viva? Terá saído da ilha ou aconteceu-lhe, porventura, alguma coisa? Trinta anos depois, em agosto de 1986, aquando do 200.º aniversário de Reiquiavique, o jornalista Valur Róbertsson inicia a sua própria investigação sobre o caso. Mas conforme se aproxima da verdade, e com os olhos da cidade postos nele, torna-se claro que existe alguém interessado em que o desaparecimento de Lára permaneça um mistério sem solução...

Diz-me que Sim

by Melanie Harlow

Depois de Deixa-me Louca e Torna-me Tua, Melanie Harlow leva-nos de volta à inesquecível vila de Bellamy Creek, em mais um romance carregado de tensão e muita paixão! Ele procura uma noiva.Ela precisa de um grande favor.Unir esforços parece ser o plano perfeito. Enzo Moretti precisa de se casar rapidamente. Para poder herdar a empresa da família, tem de cumprir as condições definidas pelo pai: encontrar uma mulher e assentar antes de fazer 35 anos. Desesperado e quase a ficar sem tempo, decide pedir a namorada da altura em casamento, mas ela recusa de imediato, deixando-o sem saber o que fazer. A solução mais improvável surge quando se cruza com Bianca DeRossi, a mulher que há anos lhe mexe com o sistema nervoso. Depois de ouvir a história de Enzo, Bianca, sentindo a pressão do seu relógio biológico, faz-lhe uma proposta irrecusável: um casamento de fachada, com uma duração predefinida e objetivos muito concretos. Mas existem algumas condições, como não se envolverem fisicamente e nunca se apaixonarem. Parecia o plano perfeito. Peritos em irritar-se um ao outro desde que se conhecem, sabiam que não correriam esse risco. Mas passar da teoria à prática nem sempre é fácil… e infringir as regras impostas pode ser muito gratificante.

Assim Vejo a Minha Vida

by Eduardo Ferro Rodrigues

Ao longo do seu extenso percurso político, Eduardo Ferro Rodrigues foi secretário-geral do Partido Socialista, ministro em vários Governos e, mais recentemente, Presidente da Assembleia da República. Nestas memórias, descobrimos os episódios que marcaram a vida de um dos atores mais influentes dos últimos 50 anos da política portuguesa. Ler estas páginas é uma oportunidade de reviver o momento único da viragem para a democracia e uma parte importante da história do país.

Manhã e Noite

by Jon Fosse

Um menino está prestes a nascer ― chamar-se-á Johannes como o avô e será pescador como o pai. Uma vida boa, é esse o desejo de quem o traz ao mundo, embora este seja um mundo duro, ruim e cruel. Um homem, velho e sozinho, morre ― chama-se Johannes e foi pescador. É o seu melhor amigo que o vem buscar rumo a esse destino onde não há corpos nem palavras, apenas tudo aquilo que se ama. Antes do regresso definitivo ao nada, Johannes revisita o museu da sua vida, longa, simples e quotidiana, confrontando-se paulatinamente com a morte num constante entrelaçamento de real e alucinação, passado e presente. Manhã e Noite é um romance sobre o maravilhoso sonho que é viver e a aceitação do ciclo natural das coisas. Numa linguagem poética e elíptica, inovadora e despojada, Jon Fosse condensa toda uma existência em dois momentos-chave, urdindo uma reflexão encantatória sobre o significado da vida, Deus e a morte.

A Relíquia

by Emanuel Bento Eça De Queirós Anselmo Borges

A Relíquia foi escrita em 1887. Mas, em 2010, mergulhados numa profundíssima crise da Igreja e da sociedade, não é consumidos pelas "incertezas da Inteligência" e angustiados pelos "tormentos do Dinheiro" que continuamos? Quando do que mais se precisa é do confronto com "a nudez forte da verdade" e com "uma lição lúcida e forte (...)".

De Profundis

by Rita Correia Isabel Robalinho Miguel Vale de Almeida Oscar Wilde

No Verão de 1891, Wilde é apresentado ao jovem Lord Alfred Douglas, familiarmente conhecido como Bosie, estudante de Oxford com aspirações literárias, filho do Marquês de Queensberry. Inicia-se então a tempestuosa amizade que culminará no julgamento e condenação de Oscar Wilde a dois anos de trabalhos forçados, em 1895. A longa carta dirigida a Lord Alfred Douglas foi escrita durante os últimos meses que Wilde passou na prisão de Reading. Esta carta não foi enviada a Bosie da prisão, mas confiada a Robert Ross, amigo de Wilde, várias vezes mencionado ao longo do texto, que dela mandou fazer duas cópias, de acordo com a vontade de Oscar Wilde. Uma das cópias teria como destinatário Lord Alfred Douglas, que sempre negou tê-la recebido, a segunda foi deixada em testamento ao filho de Wilde, Vyvyan Holland.

A Queda d’Um Anjo

by José Viale Moutinho Camilo Castelo Branco

É uma das obras mais conhecidas de Camilo Castelo Branco. Romance satírico que põe a nú, de uma forma caricatural, o desvirtuamento dos costumes da sociedade portuguesa do século XIX. Centrado na figura de Calisto Elói, A Queda d'um Anjo traça o percurso de um fidalgo minhoto, conservador e defensor da moral e dos bons costumes que, ao ser eleito para a Assembleia da República, se perde nos encantos da vida da Capital, contrária à moral do Portugal rural e profundo. Calisto acabou por abandonar a vida casta que praticava e que "pregava" aos seus pares. Para além de Calisto, é possível encontrar outras personagens como a mulher adúltera, ou o deputado corrupto, etc. personagens que ainda hoje podemos encontrar correspondência com pessoas que poderão estar ao nosso lado.

Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã

by Christine Escallier Olympe De Gouges Elisa Seixas Isabel Robalinho

Em cada ano, desde 10 de Dezembro de 1948, o mundo celebra a adopção da Declaração Universal dos Direitos do Homem pela Assembleia-geral das Nações Unidas. Este dia capital convoca e recorda que todos os seres humanos são iguais por direito. Esta publicação acontece no âmbito de uma certa efervescência editorial e política contemporânea, a propósito de Olympe de Gouges. (...) Contudo, não se trata somente de celebrar uma personagem, durante muito tempo ignorada, mas também de considerar o que, no pensamento de Olympe de Gouges, se mantém atual: igualdade das mulheres/igualdade dos sexos, não-violência, justiça social, denúncia da escravatura e do racismo, defesa das minorias...

Contos Populares das Ilhas da Madeira e do Porto Santo

by José Viale Moutinho

O vocábulo conto, no sentido restrito da expressão conto popular, ou conto tradicional, é aquele que «se diz e se transmite oralmente». Tal como os baldios, o conto é propriedade dos povos e ninguém deles se poderá apropriar.Porque os contos populares procedem da tradição oral, como foi dito, não dispõem de textos canónicos. Assim, ao escrevê-los, uma vez mais para este livro, faço-o com a liberdade com que os contaria oralmente num serão onde coubessem todos os leitores.Com este livro pretendemos apresentar de modo sistemático, pela divisão dos atuais municípios, os contos populares, ou tradicionais, até agora recolhidos em outras coletâneas e monografias. Prosseguiremos o trabalho no campo com vista à ampliação desta obra em edições posteriores.

Lendas das Ilhas da Madeira e do Porto Santo

by José Viale Moutinho

O que é lenda? Esta pergunta formula-se sempre que se toca o assunto e a eterna resposta é que se trata de narrativa de transmissão oral através das gerações que integram factos reais, muitas vezes distorcendo-os levando-os até aos limites da fantasia. E lá nos aparece a fuga do Egito discretamente sugerida como transposta para a Ilha da Madeira, o Diabo fazendo as suas aparições belicosas em pleno Paul do Mar e um bando de velhas endinheiradas investindo, cada qual por sua banda, nas levadas madeirenses! Não falta ainda o rasto dos corsários e os sinais dos povos que se relacionaram com a Madeira - os escravos africanos, os mouros - ou como que uma extensão artúrica do mito sebastianista!Embora integradas numa coleção juvenil, estes textos dirigem-se a um público mais vasto, aspeto que foi tido em conta na redação do texto e no tratamento gráfico. As lendas pertencem à tradição popular e são de transmissão oral, no entanto, a Nova Delphi, consciente do provérbio latino verba volant, scripta manent pretende fixá-las para que possam continuar a ser transmitidas aos mais novos, ao mesmo tempo que podem ser recordadas pelos mais velhos.

E Deus Criou a Mulher: Mulheres e Teologia

by Isabel Caldeira Anselmo Borges

A teologia feminista surge da rebelião das mulheres contra o seu apagamento e silenciamento pelas religiões dominadas pela visão patriarcal. Daí a importância das suas interrogações, dos textos, das suas revisões da história, da sua reformulação das crenças e das práticas religiosas. Mas, como nos diz Juan José Tamayo, não esqueçamos que a causa da emancipação e da igualdade (não clonada) das mulheres não é só assunto de mulheres, mas sim de todos os cidadãos e cidadãs comprometidos na luta contra a discriminação sexual.

Coração

by Laura Moniz Edmondo De Amicis Violante Saramago Matos

Numa linguagem romântica e épica, Edmondo d'Amicis dá-nos uma extraordinária lição de ética e um belo testemunho dos princípios e dos valores que, 50 anos depois, dariam corpo à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Passaram cento e vinte e cinco anos depois da primeira edição de Coração! O significado e a importância que d'Amicis atribui a valores como a amizade, o caráter, as coisas conquistadas com esforço, a necessidade de aprender e de saber, a família, a coragem, a injustiça e a brutalidade do trabalho infantil estão evidenciados nesta obra, ainda que de forma subtil. Num tempo como este, Coração é seguramente leitura oportuna e indispensável, também para adultos.

Lugar Marcado

by Tabish Khair

O passado, o presente e a incerteza do futuro, entrelaçados no interior de uma camioneta, são passageiros a caminho de um destino que todos sabem ser transitório, mas que poderia ser também final. É um deambular de pensamentos, de impressões e de situações que variam entre o cómico, o trivial e o trágico -- todo o leque de emoções da humanidade. É uma viagem através das várias dimensões da alma, que se desenrola numa geografia em movimento e em mudança. Lugar Marcado não é apenas um romance metafórico, é também um retrato perspicaz das tensões, contradições e conflitos da Índia moderna e do nosso mundo atual. Lugar Marcado coloca o leitor em movimento, obriga-o a olhar através da janela e a contemplar o mundo tal como este é visto através do seu reflexo poeirento.

O fim da América: Carta de aviso a um jovem patriota

by Naomi Wolf

Um país é uma comunidade política e cultural organizada em torno de uma narrativa, de um mito das origens, de um conjunto de ideais com que se relaciona e que o ajudam a estruturar. Um país é uma ficção verdadeira.Uma coisa em que muitas pessoas decidem acreditar. O país de ideias de Naomi Wolf é feito pela Carta dos Direitos e pela Constituição, pela Magna Carta e pelo habeas corpus, e por uma tradição de diversidade e acolhimento. (...) Esse país está ameaçado, não pelos terroristas, mas pela reação dos americanos ao terrorismo.Uma das passagens mais impressionantes do livro (...) é aquela em que a autora cita cartas e diários de pessoas que viveram sob o nazismo.E nós perguntamos: mas elas não sabiam? Sabiam, em parte, e poderiam descobrir o resto. Mas essas pessoas vindas do passado poderiam também encarar-nos e perguntar: e vocês, não sabem agora?Por detrás dessa pergunta está a explicação de por que é que os países que não se perdem são todos iguais: os países que não se perdem precisam de ser ganhos todos os dias, com conhecimento todos os dias, com ação todos os dias, com civismo todos os dias. Não perder um país é a coisa mais difícil de todas: exige esforço quotidiano. Mas perder um país, -- essa é grande lição deste livro -- embora cada país se perca de uma maneira diferente, é a coisa mais fácil do mundo: basta não fazer nada. Como perder um país (do prefácio) - Rui Tavares

A Arte de Pagar as Suas Dívidas e de Satisfazer os Seus Credores Sem Gastar Um Cêntimo

by José Viale Moutinho Honoré De Balzac

São arte antiga as técnicas de fuga aos credores por parte dos devedores que hoje bem podem ser um qualquer cidadão anónimo, empresa, governo central, regional, autarquia. A realidade não mudou muito quando comparada com o século XIX, altura em que esta obra foi publicada pela primeira vez. Este é um manual com a caraterização dos vários tipos de dívida e com exemplos práticos de como, por exemplo, contornar as visitas desagradáveis dos seus credores. Um espelho da sociedade de outros tempos que bem poderia ser o nosso. «O credor número três (o proprietário da casa, por exemplo) vem fazer-lhe uma visita, e aproveita esta ocasião para apresentar-lhe a fatura do aluguer. Olhe-o com um ar indeciso, acompanhado por um: É impossível! Ele afirma-lhe o contrário. Um homem sem aprumo discutiria com ele em relação ao valor do aluguer ou por uns dias de compreensão. Um homem que tem aprumo responde decidido: Oh, não! Resumindo, graças ao aprumo, você domina a confiança, dá a imagem de um homem decidido e prudente.»

Viver a dois em tempos de incerteza: Razão e emoção na união conjugal

by Maria José Quinteiro

O que mais nos espanta é precisamente a grande questão abordada neste fascinante estudo: ou seja, as transformações que se têm vindo a operar não só na intimidade propriamente dita (...) mas a inter-relação que o casal mantém com o exterior. O que esse exterior espera/aceita/tolera no casal e o que este vai buscar aos espaços que se colocam para além da sua intimidade.Essas transformações têm ocorrido a um ritmo que foi acelerando ao longo do século XX, acompanhando a aceleração da própria história de que, obviamente, fazem parte.Não sabemos ainda para onde é que esta disparidade entre os ritmos da vivência quotidiana e os ritmos da história nos vai conduzir. A autora discute com perspicácia o que será a modernidade e como é que o 'novo casal' se situa na, ou como constrói, essa mesma modernidade.(do prefácio) - Ana Vicente

Óleo sobre Tela

by Gina Picart

A pintura e a escrita entrelaçam-se nos cinco contos que compõem Óleo sobre Tela. São histórias sobre solidão e busca pela liberdade, divididas entre cenários de violência e erotismo. A escritora cubana movimenta as suas personagens numa atmosfera densa e melancólica, motivada pelas técnicas de pintura que descreve. Inspirados na Europa, os contos de Óleo Sobre Tela são reflexo de uma Humanidade a braços com os conflitos e deceções da vida, retratada na busca contínua pela sua identidade.

Um Anjo da Guarda

by James Patterson

E se o seu amigo imaginário de infância fosse o grande amor da sua vida? Uma gatinha frágil e faminta é resgatada das ruas de Nova Deli por Sua Santidade, o Dalai Lama, e torna-se a companheira preferida do líder espiritual tibetano. Esta é a sua história, contada na primeira pessoa, pela própria gata. Na nova casa, um mosteiro com vista deslumbrante sobre os picos nevados dos Himalaias, a gata do Dalai Lama testemunha encontros com estrelas de Hollywood, mestres budistas, professores de universidades de topo, filantropos e muitas outras pessoas que procuram os conselhos do seu dono. São estas as histórias que a gatinha nos conta, de modo divertido, irreverente e sábio, proporcionando ensinamentos sobre como encontrar a felicidade e o significado da vida num mundo tão intenso e materialista.

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